sábado, 2 de outubro de 2021

Quem não conhece um Zé.

Olha só.  Eu conheço um Alexandre José.  E sabe o que é incrível?  Eu também conheço um José Alexandre.

José era o nome do meu avô paterno.  Também do meu ex-sogro.  Primos tenho uns quatro.  Amigos não sei nem dizer.  José Luiz, José Antônio, José Roberto, Paulo José, apenas José.  São tantos que eu deixaria alguém de fora numa lista de convidados.

Minha cidade tem esse nome.  São José do Rio Preto.

Aliás, o IBGE aponta José como o nome que mais batiza brasileiros do sexo masculino.  E isso porque não leva em conta as Marias José.

José está no nome de mais de 5.700.000 brasileiros.

Talvez, ou melhor, com certeza, as pessoas ganham esse nome em homenagem ao pai de Jesus.  

O bom carpinteiro, esposo de Maria, era sem dúvidas um homem exemplar.  Educou o Cristo e o ensinou a andar, a falar e sabe-se lá mais o quê. Não duvido que o tenha ensinado a fazer uma mesa, por exemplo.

São José era trabalhador e como tal decora várias imagens, como a de São José Operário ou São José de Botas.

Os milhões de patrícios que carregam seu nome, por certo também carregam suas profissões, qualidades e características.  Deve ter José de todo tipo.  Médico, professor, veterinário, policial, garçom, agricultor.  Deve ter técnicos de todas as áreas, jovens, idosos e até crianças em idade escolar.

Engraçado e simpático, José vira Zé no popular.  E é por isso que eu não titubeio.  Sempre que preciso sei que um deles estará por perto.

E você também.  Se tiver algum problema, não hesite.  Liga pro Zé.

Um comentário:

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