quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Os melhores do Seguro no Brasil - San Martin Corretora de Seguros

A Revista Apólice do Mercado de Seguros realiza, desde 2010, uma premiação para as empresas do ramo de seguros que apresentam cases de sucesso com ações relacionadas a inovação, tecnologia e gestão.  No ano de 2018 a San Martin encaminha, pela primeira vez, o Plano de Sucesso de Marketing do Franqueado e o mesmo foi reconhecido como case de sucesso de uma das mais importantes publicações do setor de seguro nacional.
O Plano de Sucesso de Marketing do Franqueado San Martin, é disponibilizado pela Universidade Corporativa – Academia San Martin.  Neste o franqueado aprende um pouco mais sobre as técnicas de Costumer Success, dicas de como direcionar seus esforços em produtos, com base no nível de maturidade de sua unidade, além de um funil de vendas completo, com ações de Inbound e Outbound Marketing, para melhorar a performance desde o topo do funil (atração dos clientes) passando pelo meio e fundo do funil (maturação e conversão do mesmo em vendas) até o pós vendas.
O Diretor de Marketing da San Martin Corretora de Seguros, Samilo Lopes, completa ainda com a informação: “Só para se ter uma ideia, 80% das franquias que implantaram o Plano de Sucesso de Marketing nas suas unidades, alcançaram crescimento em vendas significantes, e mais, 20% destes conseguiram a certificação de unidade Premium em sua primeira oportunidade”. Samilo acrescenta que esta premiação é fruto dos esforços da equipe de marketing com o resultado das unidades que trabalharam para colocar o plano de marketing em ação e já estão colhendo seu retorno financeiro. Assim o Diretor de Marketing deixa um convite: “Para aqueles que estão chegando na rede agora ou que ainda não conhecem o plano, fazemos o nosso convite para que venha conhecer e implante este plano de ação em sua unidade com o passo a passo de como trabalhar sua franquia desde o primeiro dia até a sua certificação Premium”.
Este prêmio foi recebido em mãos por Samilo Lopes e Vanessa Alves (diretora comercial) em São Paulo no dia 23 de agosto de 2018. também representando a empresa estavam presentes Marcos Cazella e Larissa Lima, veja imagens:
E a San Martin não parou por ai, a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios da editora Globo, divulgou em seu Guia de Franquias – 1.000 Franquias e o Ranking das 411 melhores redes do Brasil aponta a corretora de seguros como uma das melhores redes do Brasil. A empresa agora possui o direito de uso do selo “Melhores Franquias do Brasil 2018”.
A Diretora de Redação da revista, Sandra Boccia afirma que o anuário publicado passou por processos de “pesquisa, checagem minuciosa de dados, feitura de gráficos, tabelas, entrevistas e reuniões” […] “são revisados e aperfeiçoados edição a edição, com a chancela de nossa empresa parceira, Serasa Experian, e dos membros do Conselho Consultivo deste Guia de Franquias”. Desta maneira Sandra se orgulha em apresentar um material realmente voltado para o investidor com a mais gabaritada fonte de informações.
A Franqueadora San Martin, se orgulha de seus prêmios e agradece a todos os franqueados pelo empenho e dedicação assim como seus colaboradores, afinal estes prêmios nada mais são que o reconhecimento por simplificar a vida de nossos clientes em todos os aspectos de produtos oferecidos em seguros, consórcios e financiamentos.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Mercado Nervoso


Não adianta brigar ou espernear.  Especialistas do Mercado Segurador afirmam que é preciso inovar urgentemente para não ficar para trás.
Acomodados com a Lei que sempre protegeu a categoria preservando a intermediação, muitos  Corretores de Seguros precisam se lançar ao "oceano de oportunidades" oferecido por um universo com mais de 70% de possíveis clientes que não sofrem qualquer tipo de investida desses profissionais.  Dá pra acreditar?
Enquanto isso, crescem as ameaças de vendas digitais, aumenta o ataque das super magazines e já é grande o número de franqueadoras do setor, todos concorrentes fortes, num campo anteriormente só dividido, pelos corretores, com as instituições bancárias.
Havendo aumento das vendas, o seguro ficará mais barato e consequentemente abriria as portas para novos clientes, que até o momento não tiveram coragem ou condições de conhecer um seguro.  Esse processo, em pouco tempo, se converteria num círculo virtuoso em que a lei da oferta e procura beneficiaria a sociedade.  Mas até chegarmos nessa fase, muitos corretores terão sucumbido no meio do caminho, simplesmente por se manterem numa condição de passividade.
Agente dedicado e preparado, o profissional Corretor de Seguros protege o segurado à medida que lhe evita a aquisição desnecessária de coberturas, preservando, ao mesmo tempo, o preenchimento de suas necessidades sem deixar falhas em um contrato.
Além disso, quase sempre, o corretor se posta ao lado do cliente em embates contra as seguradoras e suas múltiplas cláusulas de exclusão.
Por razões como essas, a intermediação dos corretores é indispensável no Mercado.  Essa atuação, no entanto, pode ficar prejudicada diante das novas forças que se apresentam e o que seria um papel semelhante ao do "médico de família", só que da proteção patrimonial das famílias e empresas, deve ser trocado pela agilidade e simplicidade.
Mas as seguradoras também precisam evoluir.
Produtos semelhantes estão se sucedendo sem grandes modificações, há mais de duas décadas, deixando de oferecer inovações que fariam a total diferença nos resultados de quem comercializa e de quem consome seguros.  Essa falta de resiliência, está acabando.  Por exemplo, cada dia é mais real a possibilidade do seguro sob medida contemplando quem o precisa utilizar "em partes" sem a necessidade de comprar por um tempo "x", às vezes, superior ao que o cliente necessita.
Mas esse é apenas um dos muitos formatos que poderão ser criados nos próximos anos, principalmente pelas grandes companhias que já trabalham múltiplos aplicativos, ágeis e outros facilitadores.
O grande lance a ser observado é que as seguradoras podem, caso se organizem, jogar no Mercado esses aplicativos e outros mecanismos de contratação que independam da ação de corretores.
O único óbice deve ser a lei que protege os corretores.
Agora, com a fragilização dos sindicatos, nada que um poderoso lobby promovido por grandes grupos internacionais não dê conta de resolver.



terça-feira, 21 de agosto de 2018

Meu Tio Antônio






Os estudantes





Toda a vida que encerrava em seu peito
Liberdade indomável, flor selvagem,
Águas frias são profundas e turvas,
Águas frias de uma triste viagem.

Estrelado era o céu e os pescadores
Testemunham em canoas silentes
Juventude feliz, ébria de amores
Se apagando como estrelas cadentes.

Na tristeza deste vale de lágrimas
Destas almas a queda, faltou sorte
Todos sonhos da vida se desfazem
Traz a marca de um abraço da morte.

Do desterro uma mácula estampada
Retirado do sonho a profissão
Partiu jovem, feliz e coroado
Desbotado na volta o coração.

No desfecho diz adeus à elegância,
Amparado foi pela hábil mão
De seu corpo à limpeza se entregava
Balouçando ante o frio da ocasião.

Dos degraus na descida a cantoria
Melodia de itálica canção
Na subida o som fúnebre se ouvia
Conduzido sobre os ombros do irmão.

Se mistura essa dor a tantas dores
Deste Réquiem coletivo às paixões.
Infortúnio das mães junto a seus filhos
Agarradas nos tampos dos caixões.

Som dos sinos, um tétrico cenário.
E a mãe diz adeus à flor selvagem.
Junto ao peito o seu filho só levava
Ousadia e esperança na bagagem.

A flor fina se afoga em turvo rio.
Nobre chama que forjara o seu brio
Que luzia tão altiva a coragem
Se perdeu para sempre na viagem.

Marcelo Gomes – Sobrinho de Antônio Antunes Filho
Morto no desastre dos estudantes em 1960.

domingo, 5 de agosto de 2018

A caça como resultado da ancestralidade. Concorrência e disputa.

Não tenho uma formação acadêmica voltada para a antropologia.  Por isso, tudo o que eu traçar nessas linhas, são cogitações.
O fato é que nós, os seres humanos, somos muito complexos e penso que essa complexidade resulte de vários fatores, como ambiente, criação, religiosidade, DNA e talvez, quem sabe, da nossa condição histórica ou evolução, levando-se em conta a ancestralidade.
Ninguém duvida.  Nos primórdios competia à raça humana caçar, todo o tempo, se quisesse sobreviver.
Como integrante dessa raça, trago em mim essa característica.  Mesmo contrário a qualquer tipo de caça animal ou esporte que promova o sofrimento destes, tenho sangue nos olhos quando o assunto é "buscar o que se quer".
Por isso acho que me dou bem no mundo dos negócios e na política.  Trago em mim esse dom, essa vocação, qual seja a de caçador.
Negócios e política são dois assuntos que me atraem bastante.  E por que será?
A disputa e a concorrência me dão um certo conforto n’alma, como que se atendessem a esse apelo intrínseco ao meu caráter.  Me faz bem, enfim e me motiva ter que correr atrás, todos os dias, para conquistar algo.  Ou seja, caçar.  E isso me impulsiona.  É o que me faz, seguir em frente.
Esse texto vou partilhar com amigos.  Também vou publicá-lo.
Tenho usado um blog ao qual denominei “Fazendo Autocrítica” porque preciso dividir minhas ideias.  Eu escrevo como que promovendo uma catarse por meio da clarificação de meus pensamentos e o desnudar de minhas opiniões ali, "no papel".
Também é porque não sei analisar e pensar sozinho.  Preciso então conversar com alguém, além de minha própria consciência, mesmo que a resposta só apareça depois, voluntariamente e silenciosa, diretamente na minha mente.  Só pra mim.  
Experimentei a leitura, muito cedo em minha vida. Aprendi depois que escrever em seguida à leitura, seja para alguém, seja para mim mesmo, causa esse efeito salutar em meu cérebro.  Uma "discussão" comigo mesmo que precede as conclusões.  Escrevendo, mesmo que ninguém leia, estou debatendo.  Se isso, por si só, não explica a criação do blog, então fica a ideia de que, tendo sonhado em ser jornalista e não perseguido esse objetivo ao seu termo, pratico-o amadoramente dessa maneira.  Não importa.  No fim, serve pras duas coisas.
Mas mesmo com a prática ou tentativa da dialética, gosto de concluir, no final de tudo, que estava certo. Pode? 
Essa competitividade é assustadora e não muito conciliadora com meus projetos pessoais.  E vem de onde, então?  Aí que está.  Eu acredito que da minha (e sua) natureza humana como caçador.
Ser descendente de caçadores, de pessoas que precisavam correr e agarrar uma presa para se alimentar e se manter vivas é condição humana incorrigível e ponto.  Ainda que no mundo das palavras, das ideias.
Outra coisa.  A vida pacata, tranquila e sem desafios extras, não tem graça para mim. Talvez é o que me faz não guardar dinheiro, gastar além do que ganho, ou aceitar convites dos quais me arrependerei em seguida.  Provocar debates polêmicos e participar de partidos políticos, associações, sindicatos e outros grupos em que a disputa está sempre presente também me atrai.
E se uso da subjetividade nessa análise é porque não tenho certeza de nada.  Tudo o que sei é que vivi tentando me provar capaz, dinâmico, inteligente, forte, o tempo todo.
Bem característico de quem é competitivo.
O exercício dessa disposição inata por caçar me faz levantar da cama, desafiar as condições físicas, que nem sempre são favoráveis e ainda enfrentar o desconforto das dificuldades naturais para se tocar um negócio, ou militar na política.
Quero destacar nesse "debate" no entanto, os negócios, minha condição como empresário.
Sobre isso, não bastassem as reais barreiras para um empreendedor sobrevier nesse país, juntam-se a elas as peculiaridades do próprio negócio e por fim os ataques permanentes da concorrência.
Ora fruto do desmedido avanço de tecnologias substitutas do nosso trabalho, ora fruto das boas condições atingidas que nos colocam à frente e visados, o “matar um leão por dia” nunca foi tão necessário como agora.  De qualquer modo, o que não dá é pra descansar, sequer piscar os olhos.  E quer saber?  Isso é bom.
Sou Corretor de Seguros, uma profissão ameaçada por diversos fatores que vão da prática do negócio por parte de bancos e grandes redes de lojas, até mais recentemente, de forma direta pela internet.  Isso tudo me levou a criar mecanismos de sobrevivência via fortalecimento da classe. Unindo pequenos agentes num forte conglomerado, nos tornamos, há cerca de 4 anos, uma rede de franquias que vem amealhando seu lugar no Mercado com êxito, sem perder o respeito e a qualidade do trabalho.
Mesmo assim tem sido necessária a busca permanente de novidades e novas maneiras de atuação que correspondam aos apelos de uma clientela cada dia mais exigente e esclarecida.
Ainda temos enfrentado muitas situações para as quais não estávamos prontos, mas que agora nos obrigam a viver em alerta, vitamina fundamental para se crescer ainda mais ou se consolidar numa boa posição, quando o assunto é negócios.
Vou dividir essas ocorrências em pontos. 
Ao primeiro chamarei de “capacitação insuficiente”.  Isso mesmo.
Com o crescimento do negócio, necessidade de agilidade e mais assertividade, a busca por pessoal qualificado é vital, ao passo que encontrar essa turma não é tão simples.  Bons profissionais, nessa área, por certo estão empregados e quem os detém não os libera pura e simplesmente. Assim, contamos sempre com nosso pessoal qualificado, para que ajude no treinamento e potencialização dos demais.  Não raro esse aprendiz, ao atingir o ponto de eficácia é abordado pela concorrência, ou mesmo por parceiros de negócios, no nosso caso as seguradoras, que com o mesmo problema de encontrar alguém preparado, passam a pescar em nosso aquário. 
Minha avó sempre dizia uma frase quando eu perdia um amigo, uma namoradinha ou mesmo um bichinho de estimação:  “Deixe livre quem quer partir.  Se voltar é porque se sente parte do nosso convívio.  Se não voltar é porque nunca esteve aqui de fato”.  Sei lá, coisa de europeus “frios”.  Mas no fundo é assim mesmo.  Mulher sábia.
Jamais cobrimos uma oferta e jamais insistimos para que fique conosco aquele colaborador que recebe uma proposta de trabalho.
A pessoa devia medir as condições que fazem do “estar conosco” uma vantagem.  Ambiente, salário, benefícios, capacidade de crescimento, posição da empresa no cenário nacional etc.
Se essas coisas não pesarem na sua decisão, provavelmente o que a move é então, realmente, só o salário.  Uma vez coberto, virá outra tentação e depois outra.
O segundo fator de combate do nosso dia a dia é a expectativa das pessoas que compõem nosso “hall” de associados, ou seja, os franqueados.
Quando alguém compra uma franquia (uma empresa, um negócio), traz consigo uma expectativa.  Quase sempre a de ser patrão de si mesmo ou chefe de alguém.
Bem, o que devo dizer sobre isso?  Se você não era um bom funcionário, precisa avaliar.  Como patrão, vai conseguir dirigir aquele “funcionário interno” que traz consigo?
Quais eram seus problemas enquanto empregado?  Dificuldade de acordar cedo, de produzir, de se concentrar, de cumprir regras e atingir metas, de se dedicar mais e além do esperado, ou o que?
Sim, pois como patrão ou patroa de si mesmo é de alguém com todas essas qualidades que vai precisar.  O dono de um negócio próprio tem que ser o primeiro a chegar e o último a partir.  O que mais se dedica e o que mais segue as regras do negócio.  Deve enfrentar todas as adversidades do dia para atingir seus objetivos e metas e essas adversidades muitas vezes exigirão uma dedicação anormal.
Ter uma franquia ou “negócio próprio” não garante sucesso ou resultados positivos se esse empreendedor não se entregar de corpo e alma.
Por isso, muitas vezes, os bons resultados de um negócio tardam ou nunca chegam para alguns.  E quando é assim, o que esse alguém raramente faz é sua autocrítica.  Uma avaliação de si mesmo.  A culpa sempre será do negócio, da marca, do governo, de Deus, da crise etc.
Temos enfrentado esse desafio com motivação permanente. Criamos uma universidade corporativa que visa preparar e orientar para o trabalho diário e sobretudo temos promovido uma cobrança, agora ainda mais firme, por parte de nosso corpo de funcionários.  Seja por áudio-conferências ou telefone, nossa equipe interna quer saber o que foi feito do preço conseguido ou da cotação encaminhada.
E uma reação já se verifica, pois terminamos o último período de avaliação com alta considerável na produção.
A terceira luta que travamos e não menos importante, tem sido lidar com a concorrência.
Temos concorrentes mais fracos e mais fortes.  Menos e mais preparados.  Desconhecedores dos nossos processos e alguns extremamente familiarizados com esses, até por terem pertencido aos nossos quadros de funcionários ou franqueados.
Claro que concorrentes causam-nos dissabores contínuos.  Já enfrentamos, por exemplo, invasão de e-mails, boatos de falência ou venda de nossa marca, contato com nossos franqueados durante treinamentos de recém chegados e mais recentemente a abordagem aos nossos clientes (segurados da sede e de franqueados). 
A concorrência desleal é prevista em lei e dá para se livrar disso com ações judiciais bem conduzidas.  Mas eu devo confessar que a concorrência, boa ou ruim de algum modo é estimulante à medida que, geralmente, une e aproxima, ainda mais, colaboradores fiéis e bons franqueados.  Deslumbra negativamente clientes, que passam então a avaliar melhor nosso atendimento.  E por fim nos mantém despertos.
Brigar com a concorrência é como caçar e por isso iniciei esse texto mencionando essa aptidão humana.
Será que consigo fazer uma analogia sem ser piegas?
Vejamos.  Todos conhecemos como eram as caçadas nos primórdios e como ocorrem, ainda hoje em florestas ou matas.  
Se estamos no mato sem ouvir qualquer ruído, há duas possibilidades:  Ou não há o que conseguir naquela área (não há caça), ou ela existe e está a nossa espreita. Com isso, tendemos relaxar e a perdemos ou acabamos por nos tornar alvos fáceis de feras ainda maiores e perigosas.
Voltando então ao assunto de minha “tese”, uma vez alertados pelo barulho provocado pela concorrência, não desistimos nunca de reforçar nossa visão no que está pela frente e vamos criando iniciativas ainda mais vigorosas para tocar nosso dia a dia.  Vencemos a concorrência ameaçadora e como consequência, nos tornamos mais fortes perante a concorrência maior.
E sabe de uma coisa?  Dá para exportar esta lição para outros campos da nossa vida.  O relacionamento com as pessoas, a prática religiosa, o convívio familiar, os estudos e inclusive a política.  Olha eu de volta.
Ameaças que geram reações que nos trazem, no final, novas oportunidades.  Pronto!  Resultado positivo.
Assim, ao invés de blasfemar e maldizer concorrentes e opositores, devo sempre agradecer.  Sua perseguição nos honra quando nos copiam, nos mantém acesos quando nos atacam e por fim, nos fazem crescer ainda mais e não desistir, mesmo quando estamos apáticos ou cansados.  
Não sou sábio, nem brilhante.  Mas essa reflexão é uma dica de alguém que já teve que trabalhar muito, tropeçar muito, errar muito, falhar muito para aprender o que muita gente recebeu, rapidamente, apenas por observar os nossos passos.

Ser uma nova versão.

Muitas vezes eu me ponho a aconselhar pessoas.   Desde os filhos, companheira, amigos e até quem não pede conselho algum. Feio isso, né? A...