terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Um Oceano de Oportunidades

Com o slogan "Um Oceano de Oportunidades" realizamos pela Seleta Negócios, empresa que reúne as marcas San Martin Corretora de Seguros e Banneg, nossa convenção nacional de franqueados a bordo do sensacional navio Costa Favolosa.
O evento se deu dos dias 10 a 13 de dezembro último.  O sol foi parceiro e o clima noturno, extremamente agradável.
Por três dias, navegamos de Santos, São Paulo até Camboriu em Santa Catarina e depois Ilha Bela, novamente São Paulo.
Recheado de glamour e conforto, o navio permitiu aos franqueados e seus acompanhantes, momentos de lazer, reflexão e sobretudo diversão.  Festas e diversos ambientes estiveram à disposição de todos para esse "relax" tão necessário no reabastecimento das "baterias".
Durante os eventos oficiais, no entanto, palestras aludindo a importância de se encarar o cliente como a figura central do negócio foram sucedidas por apresentações que demonstraram os avanços tecnológicos em prol da arte de vender, enquanto uma apresentação dos números demonstrou o "todo" que ainda resta por crescer em ambas as marcas.
No final, o chacoalhar das ondas, com o chacoalhar das falas, deixaram a todos preparados e incentivamos a querer "mais".
Esse é o espírito.  Fazer a diferença na vida dos outros, transformando a própria vida numa vida de vitórias e conquistas.
No decorrer de todo o ano de 2019, as oportunidades se sucederão.  Aplicativo para ambas as marcas, revitalização, atualização e repaginação da Universidade Corporativa são as primeiras grandes novidades que caminham ao lado de dezenas de novos produtos e ações.
Um grande congresso de vendas já está definido para junho onde mais de 10 palestrantes irão bombardear a todos com conhecimento, motivação e técnicas de vendas.
Cerca de 70% das redes esteve presente à convenção e as opiniões coletadas revelam alto grau de satisfação.
A próxima ocorre em 2020 e a franqueadora já promete surpreender.


domingo, 23 de dezembro de 2018

Minha ideia de natal e ano novo. Momento das grandes lutas?

As energias que brotam no final de ano são fantásticas e a força que geram, perdura pelo ano seguinte inteiro.
Não sei dizer se é por influência do solstício de inverno, no hemisfério norte, ou pelo de verão, no nosso hemisfério, mas que algo realmente acontece com o emocional, já não há dúvidas.
Há quem defenda que é resultado dos shows do Roberto Carlos, infalível todo ano.  Mas, brincadeiras à parte, o fato é que cristãos ou não, todos param nessa época do ano, em várias partes do mundo.  Dão um tempo nas suas atribuições.
Seja para descansar ou viajar, visitar ou receber visitas, fazer festas ou só refletir. Encher a casa, a mesa ou enfeitá-las.  No nosso caso, quase sempre com símbolos que não tem muita relação com nosso clima e cultura. Presépio mesmo, muito raramente se vê um.
Uns trocam mensagens, outros presentes, outros as duas coisas.
Há também quem aproveite para criticar o consumismo, isolar-se por um tempo afim de curtir sua saudade.  Sim, saudade.  De quem não veio ou não virá esse ano, ou de quem não virá nunca mais.
Diferente de quando éramos crianças a esperar pelos primos distantes ou pelo papai noel, que era sempre mais gentil com os outros, os natais de hoje são mais gastos em bebidas e discussões, do que propriamente em abraços e orações.
Cantigas de natal já não se veem muitas.  E o colorido das ruas, quase sempre dá lugar a multidões com sacolas cheias e corações esvaziados.
O que me leva a lembrar que tanto eu, quanto qualquer outra pessoa não podemos fingir que a época em si é igual pra todos, ou achar que desperta em todos os mesmos sentimentos.
Pra mim, em especial, essa época do ano sempre foi inesquecível. Claro. Infância normal, cercado de afeto, o que me restava a não ser celebrar as "festas" com alegria infantil?
Velhos jingles natalinos ainda ressoam na memória até hoje, como a musiquinha do "Quero ver, você não chorar..."
Mas pra outros é também momento de depressão pesada, abandono e dor.  Principalmente para aqueles que justamente nessa época relembram tragédias pessoais ocorridas em outros anos nessa data.  Grandes perdas, talvez.
Sem falar nos que não tem lar, ou tem lar desfeito, desarmonioso, famílias rompidas, desestruturadas.  Os que passam todo o ano com necessidades imensas, mas que ficam praticamente indisfarçadas agora em que fogos e música alta, despertam essa desigualdade de maneira ostensiva.
Justo seria então afirmar que a mesma grande energia que gira para um lado, divide espaço no tempo com a energia tão intensa quanto, para o lado inverso.  Um gigantesco ying-yang.
Então, repito, as energias ainda estão lá.
E sendo assim, acho conveniente aproveitar dessa imensa vibração que renova pensamentos, gera proposituras de mudança e amolece sentimentos.  Quem sabe, promovendo reconciliações, reaproximações ou mesmo perdão silencioso e distante, que no fundo, tem o mesmo efeito.
Receber essa energia e dar-lhe vazão, ecoa no infinito.  Pode crer.
Se movidos pela fé, a manifestação de tudo isso poderá convergir em paz. Se movidos exclusivamente pela crença no Homem, a energia então se manifestará como força propulsora para grandes mudanças.
E em ambos os casos, a inércia dará lugar a ação. Quiçá, transformadora e dignificante.

domingo, 16 de dezembro de 2018

Torcer? Pra quem mesmo?

Completando 50 anos de sua publicação, o pavoroso AI-5 parece ainda encontrar algum louco simpatizante por aí. Graças a Deus, não conheço nenhum.  E se conhecer, vou fingir que não.
Censura prévia de opiniões, perseguições e prisões liberadas, restrição total de liberdades ao bel-prazer dos opressores, foram apenas alguns dos reflexos do Ato Institucional que solidificou o Golpe Militar acontecido em 1964.
Claro que a falta de leitura e informação mais apurada, faz com que nem todos conheçam as implicações desse episódio nas vidas das pessoas e mesmo no desenvolvimento do Brasil de então.
Mas esperava-se que, com o passar do tempo, um censo crítico fosse brotar das massas a não aceitar a repetição de fatos semelhantes.  Teria um certo grupo de pessoas involuído?
Repetindo os mesmos discursos de outrora: corrupção, ameaça vermelha etc. os simpatizantes do autoritarismo ressurgiram.  Parece que não aprenderam nada com as eras de Vargas, Jânio, Collor e agora Bolsonaro.  Não foi preciso nem criar um novo modelo de manipulação, bastando repetir os mesmos chavões da moral (família, tradição e propriedade).
Eita nós.  Que falta faz uns dez minutos por dia de boa leitura, né?
Bom.  O fato é que hoje assistimos a uma montagem de poder bastante próxima a daqueles tempos idos. Com militares em todas as esferas de poder, temos uma configuração "de fato" respaldada, até o momento, pela "democrática" escolha via voto.
Mesmo assim, discursos relembram momentos que deveriam permanecer no limbo da história, como os que pregam a perseguição ao comunismo e às tendências esquerdistas, como se representassem ameaça.
Só que pra piorar, temos um governo que nem posse tomou e já mostra uma série de contradições.  Ministros envolvidos em denúncias, membros da família do presidente eleito com suspeita de alimentar assessores fantasmas e receber devolução de salários, salvo a apresentação de um patrimônio de 6 milhões pra quem tem vivido apenas de política.
Não bastasse, a escandalosa nomeação para ministro do indivíduo (Moro) que podou o maior concorrente e preferido nas pesquisas de intensão de votos (Lula), praticamente garantindo a eleição do presidente (Bolsonaro).
Com propostas que prometiam governar com autonomia, o presidente eleito teve nomes barrados e outros forçados pelas bancadas da bala, da bíblia e do boi.  Tendo com isso de absorver pessoas que divergem totalmente do que seria uma "nova visão" para governar.
Partidos notoriamente envolvidos em escândalos, já tem seus "lotes" reservados na composição do governo e MDB e PSDB, artífices do impeachment, apoiadores de Temer, já completam a "mão" nesse jogo de cartas sempre marcadas.
Conhecidos meus que, de certa forma, defenderam a eleição de Bolsonaro com todas as forças, acusando-me de petralha, possuidor de bandido de estimação e outras besteiras mais, hoje estão silentes e envergonhados. Afinal, nem eles supunham que, em tão pouco tempo, já se manifestassem tantas incoerências.
Mas o ódio ainda se mantém.  Os que restaram fiéis à sua defesa, agora acusam quem critica ou cobra postura menos incorreta dos eleitos, de não torcer pelo Brasil.  Como se torcida fosse suficiente.  Ao torcer contra ou a favor, não mudamos nada, ao passo que ao eleger alteramos a vida de todos e foi o que fizeram.
Sim a economia deu uma reativada.  Mas isso não tem nada a ver com Temer, Bolsonaro, Dilma ou qualquer outro.  Os estudantes da matéria conhecem os ciclos e as tendências.  Sem descartar é claro, a força da influência sobre a credibilidade do país e o vigor dos salários na economia.
Fim de ministérios, fusões de outros e mesmo a nomeação de figuras altamente desprovidas de competência como o caso de uns 3 ou 4, não serão tão prejudiciais como será a manutenção da política de privatizações e entreguismo promovida por Temer e que se encontra privilegiada nos planos do "guru" de Bolsonaro.
Viveremos sim anos de trevas na educação, nos avanços tecnológicos, na promoção de emprego e outros índices.  Quem sabe com isso, fazendo a população acordar, depois, para uma nova visão de politica.
Se sobrevivermos a tudo isso, pode ser que em 20 anos recuperemos os estragos. Mas ainda restam os riscos da passagem de Nibiru e da Terceira Guerra eclodir.  Catástrofes só não tão possíveis quanto o iminente flagelo da Terra via aumento da temperatura e outras desgraças que o "novo" governo parece não crer possíveis.
Sei lá.  Quando se fala em fim dos tempos... Brasil parece estar fazendo uma forcinha extra.


Ser uma nova versão.

Muitas vezes eu me ponho a aconselhar pessoas.   Desde os filhos, companheira, amigos e até quem não pede conselho algum. Feio isso, né? A...