terça-feira, 29 de junho de 2021

Sobre vacinas

Enquanto o Brasil ostenta a vergonhosa posição de 64º no ranking de vacinação global, tem gente postando nas redes sociais que estamos em 4º lugar porque considera apenas o número de doses de vacinas aplicadas.

É preciso lembrar que há uma proporcionalidade com o número de habitantes do país.

Estamos com menos de 12% da população vacinada e isso é sim ridículo.


Tem gente escolhendo entre uma vacina e outra, com medo de reações ou por preferir dose única. Nessa altura do campeonato, o mais acertado seria aceitar, de bate pronto, a vacina disponível.

No entanto há uma grande virgula. O saber de que houve, concretamente, esforços e conluios variados, com participação do Governo Federal para a compra de vacinas superfaturadas.

A única vacina que não quero em meu braço são as superfaturadas.


Nem todo atleta tem a mente arejada, oxigenada.

A ex-jogadora da Seleção Brasileira de Vôlei, Fernanda Venturini, passou vergonha após um comentário irresponsável e de mal exemplo que fez ao tomar a vacina contra a COVID.

"Estou tomando a Pfizer porque é a menos pior.  E só estou tomando porque quero viajar para o exterior, mas sou contra a vacina".  Ou algo assim. Fala digna de seu "mito".

Desserviço foi a palavra que mais ouviu em resposta a essa besteira que fez aos 50 anos de idade, quando a gente deve sim dar exemplos, ainda mais sendo uma figura pública.

Lamentável.  

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