sábado, 1 de fevereiro de 2025

Proletarier aller Länder, vereinigt Euch! - Edição de Alerta Máximo!


Nilson Dalledone

nilsondalledone@gmail.com






O Ocidente imperial caminha para a loucura total. A ameaça ao mundo, agora, é aberta. Tentam intimidar de antemão qualquer um que se mostre desobediente e declaram que se o dólar afundar, o mundo irá junto. Aqueles que têm juízo, já se preparam para o que se aproxima. A China Popular, segundo o Financial Times, em 2024, iniciou a construção acelerada de um bunker militar dez vezes maior que o Pentágono para a cúpula política e o comando militar, a 30 km de Beijing (Pequim), a sudoeste, numa área de 6 km², onde satélites localizaram escavações profundas, o que indic
a preparação para o dia seguinte, em caso de guerra nuclear. Pode ser que o bunker já tenha sido concluído, porque as obras teriam sido iniciadas na metade do ano passado. 

As ameaças de Donald Trump, Presidente dos EUA, contra tudo que se move, parece confirmação de que os EUA estão em quebra e que dificilmente se salvarão.  As ameaças militares e de imposição de taxas exorbitantes para importação de mercadorias de países supostamente desobedientes são sintomas do fim de uma potência hegemônica, mas que se manterá como potência ainda por algum tempo. Por que a alta burguesia norte-americana, neste momento, decidiu recorrer ao fascismo aberto, declarando que destruirá tudo que se lhe opuser resistência?

 As notícias são alarmantes. Na Ucrânia, a OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte está intensificando os ataques com mísseis ATACMS contra solo russo, acreditando que, desse modo, arrastará os russos à força à mesa de negociações, o que não passa de outro equívoco, até porque não foi a Rússia que iniciou esse conflito. Ao mesmo tempo, Donald Trump anunciou que aplicará taxas de 25% a produtos mexicanos e canadenses. Também, ameaçou os BRICS que representam metade da população mundial, com taxas de 100%, caso insinuem que deixarão o dólar como moeda de intercâmbio comercial.

Sem se dar conta de que o Império já desmoronou, partem para ameaças tresloucadas que lembram chefetes de quadrilhas de vilas. E como a hydra de mil cabeças, enquanto uma diz que a Ucrânia não mais receberá financiamento, para que cesse a guerra, outras enviam toda sorte de recursos, para que aconteça exatamente o contrário. Já sabem que mexeram com inimigo errado e que não vão conseguir saquear a Rússia. Como sabem que foram derrotados na Ucrânia, fogem para frente e ameaçam os BRICS, enquanto pisam nas cabeças de testas de ferro, como o Canadá e a Dinamarca com “sua” Groelândia, contra os quais paira o risco de intervenção militar.  Mesmo assim, há quem acredite que não acontecerá nada.

A entidade sionista (“Israel”) foi pressionada a transferir grande quantidade de armas que capturou ao Hizbollah, para a Ucrânia, por meio de ponte aérea para a Polônia, usando aviões de transporte C-17 Globemaster. É a concretização da declaração de 21 de janeiro de Sharon Haskel, ministro de relações exteriores “israelense”. O lote inclui mísseis antitanque modernos, lançadores de granadas e sistemas de mísseis antiaéreos portáteis. Nos últimos dois anos, “Israel” sofreu pressão dos países da OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte, para equipar forças ucranianas, inclusive, com sistemas de controle Patriot MIM-104. Depois da queda do governo sírio em 08 de dezembro e o submetimento do país por Turquia, “Israel” e grupos terroristas, a entidade sionista e a Turquia capturaram grande quantidade de equipamentos sírios. O verdadeiro objetivo da visita de Anthony Blinken à Síria teria sido garantir a transferência das armas capturadas à Ucrânia, diante da crescente falta de equipamentos entre os países da OTAN. Tais medidas podem fortalecer significativamente a posição da Ucrânia. 

Maria Zakharova, porta-voz do Kremlin, declarou que a OTAN está travando uma guerra previamente planificada contra a Rússia, o que teria sido confirmado por Stefano Sannino, chefe do serviço de relações externas da EU - União Europeia, referindo-se ao fornecimento de tanques alemães à Ucrânia. Na prática e de fato, a Operação Militar Especial russa, na Ucrânia, terminou, passando a ser uma guerra aberta do Coletivo Ocidental contra a Rússia, em qualquer caso, uma guerra de sobrevivência. A OTAN, em desespero, tenta não sucumbir juntamente com o governo neonazista ucraniano e propõe uma “paz” que lhe permita, apenas, ganhar tempo, para rearmar-se, o que não interessa à Rússia. O objetivo do Kremlin é forçar o recuo das forças da OTAN até as fronteiras pactadas com Mikhail Gorbatchov. Paz para hoje e guerra para amanhã, os russos jamais aceitarão. 

Cabe a você refletir e se livrar das mentiras criadas pela mídia ocidental. Mas seu esforço só será consequente, se você estudar Geopolítica e não se limitar a sites especializados em falsificar informações e, mais que isso, a própria História.


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