Imagem - Carta Capital |
Enquanto o Brasil se prepara para um fim de semana encharcado, segundo a previsão do tempo que me obriga a cancelar o churrasco de sábado, um outro tipo de clima, o político, esquenta na América do Sul.
Um levantamento argentino da CB
Consultoria revela que nosso presidente Lula segue firme no pódio dos líderes
mais populares do continente, conquistando um honroso terceiro lugar.
Não é ouro, não é prata, mas é um
bronze que, no atual cenário político, brilha mais que previsão de sol em
abril.
Parece que Lula está vivendo aquele
momento do "não ganha, mas não sai do top 5".
Enquanto alguns colegas presidentes
lutam para não aparecerem nas últimas colocações (sim, há quem esteja lá
embaixo, mas a gentileza me impede de citar nomes), o petista mantém sua
popularidade estável, mesmo com os desafios de governar um país que oscila
entre crises e memes no Twitter.
E olha que a concorrência não é fácil.
O primeiro lugar continua sendo uma disputa acirrada entre líderes que,
digamos, sabem fazer selfies melhores ou têm países com menos notificações do
Nubank bloqueadas. Mas o fato é: Lula resiste.
Se fosse uma partida de futebol, já
estaríamos gritando "é campeão moral" nas redes sociais.
Enquanto isso, o clima colabora para
que o brasileiro médio, eu incluso, fique em casa refletindo sobre a vida e,
quem sabe, sobre pesquisas de opinião.
Entre uma previsão de 8,2 mm de chuva
na segunda-feira e temperaturas que sobem e descem como ações da Tesla, a
popularidade de Lula parece mais estável que o humor de quem esqueceu o
guarda-chuva no ônibus.
Apesar dos pesares, ou melhor, das
chuvas, o Brasil continua no radar continental.
Se Lula fosse um seriado, já teria
sido renovado para mais uma temporada pelos sul-americanos.
Agora, resta saber se a trama dos
próximos episódios vai manter a audiência ou se vamos trocar de canal antes do
próximo levantamento.
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