Imagem: Generation Brazil |
Com o mandato de António Guterres
chegando ao fim em 2026, o Brasil defende que, respeitando o princípio da
rotatividade regional, é a vez da América Latina e do Caribe indicarem um nome
para liderar a organização.
Segundo o Itamaraty, a união dos
países da região em torno de um só candidato fortaleceria as chances de
vitória.
O Brasil também articula para que
o nome indicado seja feminino, embora reconheça que ainda haja divergências
internas sobre o tema.
Entre as possíveis candidatas,
estão a primeira-ministra de Barbados, Mia Mottley, e a ex-presidente do Chile,
Michelle Bachelet.
A proposta será apresentada
durante as discussões da Celac, que se reúnem em Honduras nos próximos dias.
A iniciativa brasileira vem em
meio a críticas à atuação da ONU diante das crises globais recentes, como os
conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio.
Para o governo brasileiro, é
urgente reformar estruturas como o Conselho de Segurança e garantir maior
representatividade aos países em desenvolvimento.
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