Imagem: Pão da Sophie |
Com a maior safra de grãos da
história do país, estimada em 330 milhões de toneladas, um crescimento de quase
11% em relação ao ano anterior, o Brasil consolida sua capacidade de produzir
alimentos em escala recorde.
O avanço é resultado de políticas
públicas robustas, como o Plano Safra 2025, que conta com investimentos
históricos, em contraste com o desmonte promovido pelo governo anterior, que
chegou a ameaçar a extinção da Conab.
A área cultivada também cresceu, com
um aumento de mais de 2% em comparação a 2024.
Não há dúvidas da importância da
reativação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar,
extinto no governo Bolsonaro, e vale destacar os avanços alcançados durante os
governos Lula e Dilma, quando o Brasil atingiu a marca de 200 milhões de
toneladas de grãos em 2015.
Na época, programas como o Mais
Alimentos que oferecia crédito com juros subsidiados de 2% ao ano foram
fundamentais para modernizar a agricultura familiar e impulsionar o agronegócio
brasileiro.
Durante o governo Bolsonaro, muitos
agricultores familiares enfrentaram dificuldades para se manter no campo, já
que produzir alimentos deixou de ser economicamente viável.
Agora, com a retomada de políticas
de incentivo, como crédito acessível e garantia de compra, o cenário mudou.
Uma das medidas mais importantes é
a determinação de que pelo menos 30% das compras públicas de alimentos realizadas
por órgãos como as Forças Armadas, hospitais universitários e instituições
federais sejam provenientes da agricultura familiar.
Além disso, produtores de arroz e
feijão contam com juros de apenas 3% ao ano, que caem para 2% no caso de
cultivos agroecológicos.
O aumento da produção de grãos como
o arroz, que saltou de 10,5 milhões para 12 milhões de toneladas, e o feijão,
com crescimento de 9%, desde o retorno de Lula, beneficia diretamente o
consumidor, com preços mais justos e estoques regulados pela Conab.
A companhia tem papel fundamental
nesse processo, adquirindo produtos quando os preços estão baixos e liberando
estoques quando há alta, garantindo estabilidade no abastecimento.
Com essa estratégia, o Brasil não
apenas fortalece sua soberania alimentar, mas também se consolida como um dos
principais fornecedores de alimentos para o mundo, mostrando que é possível
conciliar desenvolvimento agrícola, inclusão social e sustentabilidade.
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