Imagem: O Globo |
Ele representa uma ferramenta
poderosa de inclusão e mobilidade social no Brasil. Os números não mentem. Famílias beneficiárias estão aproveitando
essa rede de proteção para buscar melhores oportunidades e, aos poucos,
transformar suas realidades.
Um dos maiores mitos que precisam
ser derrubados é a ideia de que o programa cria dependência.
A realidade mostra exatamente o
oposto.
Quando as pessoas têm garantido o
mínimo para suas necessidades básicas, elas ganham condições de procurar
emprego com dignidade, sem precisar aceitar qualquer trabalho precário por
desespero.
Os dados recentes comprovam isso. A maioria das novas vagas de empregos formais
no país está sendo ocupada justamente por quem faz parte do Cadastro Único.
Isso significa que, longe de se acomodar, essas famílias estão usando o
benefício como um trampolim para alcançar uma vida melhor.
O programa também tem um impacto
direto na educação e no futuro das novas gerações.
Crianças que antes precisavam
trabalhar ou enfrentavam a fome agora podem permanecer na escola, quebrando o
ciclo da pobreza que persiste por décadas em muitas famílias.
Além disso, ao garantir uma
alimentação adequada e acesso a serviços básicos, o Bolsa Família permite que
os adultos tenham mais condições de se capacitar e buscar empregos melhores.
É claro que o objetivo final não é
manter as pessoas no programa para sempre, mas sim oferecer a elas as condições
necessárias para que possam, com seu próprio esforço, superar a pobreza.
Muitas famílias já conseguiram dar
esse passo e, quando isso acontece, é porque conseguiram triplicar sua renda,
não apenas sair por pouco do critério de elegibilidade.
No fim das contas, o Bolsa Família
não é um gasto, mas um investimento. Um investimento em pessoas, em
oportunidades e em um país mais justo.
Enquanto alguns ainda insistem em
críticas infundadas, os resultados falam por si. Menos fome, mais emprego
formal e milhões de brasileiros encontrando o caminho para uma vida digna.
Essa é a verdade que não pode ser
ignorada.
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