Imagem: Opinião Brasília |
A escolha de Eduardo Bolsonaro para presidir a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados é alvo de críticas. E não é pra menos.
Um legítimo “traidor da pátria” que clama por intervenção estadunidense no Brasil com a liberdade de viajar e usar a função para isso?
O PT entrou com uma ação no STF pedindo a apreensão do passaporte do deputado, acusando-o de usar viagens internacionais para instigar políticos estrangeiros contra o STF e o governo Lula.
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, afirmou que o partido só aceitará Eduardo no cargo se ele estiver sem passaporte, para evitar que a comissão seja usada contra os interesses nacionais.
O PL, maior partido da Câmara, prioriza a nomeação de Eduardo para a Comissão, visando transformá-la em um palco de ataques ao STF e ao governo.
A decisão final depende de votação secreta entre os membros da comissão, mas o PT já sinalizou que fará oposição à indicação caso Eduardo mantenha seu passaporte.
A escolha de Eduardo Bolsonaro para um cargo de tamanha responsabilidade é questionável, dado seu histórico de declarações polêmicas e ações antidemocráticas.
A sociedade e os parlamentares devem ficar atentos para garantir que a CREDN seja liderada por alguém comprometido com os interesses do Brasil, e não com agendas pessoais ou políticas.
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