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Sob a justificativa de impulsionar a economia e reduzir custos, a dupla Trump e Musk tem intensificado cortes em agências científicas fundamentais, como a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica e a NASA.
A NOAA, responsável por monitorar fenômenos climáticos extremos, como furacões e tsunamis, e por fornecer dados essenciais sobre o aquecimento global, sofreu demissões em massa, comprometendo
a capacidade do país de prever e responder a desastres naturais.
Na NASA, os cortes continuam a
afetar programas críticos de pesquisa climática e exploração espacial.
Apesar do discurso de Trump sobre
conquistas interplanetárias, a agência enfrenta o fechamento de departamentos
estratégicos e a redução de investimentos em ciência básica.
Enquanto isso, Musk, com sua
influência crescente no governo, tem promovido uma agenda que prioriza
iniciativas privadas em detrimento de esforços públicos essenciais para o
combate às mudanças climáticas.
Especialistas alertam que essas
políticas não apenas colocam em risco a segurança da população diante de
eventos climáticos extremos, mas também minam os esforços globais para conter a
crise ambiental.
Em um momento em que o planeta
enfrenta desafios sem precedentes, a ciência e a cooperação internacional são
mais necessárias do que nunca.
A eleição de Trump e a ascensão de
Musk representam um retrocesso perigoso, que pode ter consequências
irreversíveis para o futuro do clima e da humanidade.
A luta por políticas baseadas em
evidências científicas e comprometidas com a sustentabilidade nunca foi tão
urgente.
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