Imagem: BBC |
Hoje, 31 de março, marca os 61 anos do Golpe Militar de 1964 ,um período de trevas que rasgou a democracia brasileira, institucionalizou a tortura e calou vozes em nome da "ordem".
Seis décadas depois, a sombra do
autoritarismo ainda ronda.
O 8 de janeiro de 2023 mostrou
que a ameaça não é passado.
Foi o dia em que hordas fascistas,
intoxicadas por negacionismo e ódio, invadiram Brasília para repetir o gesto
golpista. Atacar instituições, negar
eleições e sonhar com tanques nas ruas.
A diferença? Desta vez, a
resistência venceu.
Mas o perigo persiste.
Nas bancadas do Congresso, nas fake
news que viralizam, nos discursos que banalizam a violência, ecoa o mesmo
projeto.
Querem reescrever a história,
apagar os crimes da ditadura e pavimentar um novo 1964.
Mas nós não
esqueceremos.
Não houve
"revolução" em 64 e sim houve um golpe.
Não houve
"progresso", mas houve censura, desaparecidos e um país de ossos
enterrados.
Não há
"anistia" para quem tortura, há justiça.
Em 2025, a lição é clara: democracia não se defende com meias-palavras. Defende-se com memória, com luta e com a certeza de que fascismo não passa.
#DitaduraNuncaMais
#8DeJaneiroNãoSeRepete
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