Imagem: Notícias ao Minuto |
A aprovação do texto do Orçamento de 2025 com um superávit primário de R$ 15 bilhões é um marco importante na gestão econômica do governo Lula, demonstrando compromisso com a responsabilidade fiscal e o equilíbrio das contas públicas.
Esse resultado, inédito desde
2013, reflete os esforços do ministro Fernando Haddad em reorganizar as
finanças do país, após anos de descontrole e desequilíbrios herdados do governo
anterior.
Para os bolsonaristas e pessimistas de plantão que insistem em culpar o governo atual pelos juros altos e pela Selic "nas estrelas", é importante lembrar que a política monetária é conduzida pelo Banco Central, uma instituição autônoma, e que os juros elevados são uma resposta a desafios globais e locais, como a inflação persistente e os efeitos ainda da pandemia e das guerras.
Além disso, a alta dos juros
começou ainda em 2021, sob o governo Bolsonaro, e foi agravada pela falta de
uma política fiscal clara na época.
O governo Lula, ao contrário, tem
trabalhado para reconstruir a credibilidade fiscal, com medidas como a reforma
tributária e o controle do gasto público, sem abandonar o compromisso social de
proteger os mais vulneráveis.
O superávit de R$ 15 bilhões não é
apenas um número: é a prova de que é possível conciliar responsabilidade fiscal
com desenvolvimento social.
Enquanto alguns preferem o
discurso fácil de culpar o presente, ignorando os erros do passado, o governo
Lula e Haddad mostram que é possível governar com seriedade, sem abrir mão dos
valores que defendemos.
Aos críticos, fica o convite:
olhem para os fatos, não para as narrativas.
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