Imagem: Pensar Piauí |
A licença temporária de Eduardo Bolsonaro (conhecido pela alcunha de bananinha) do mandato de deputado federal, anunciada nesta terça-feira, levanta mais perguntas do que respostas.
Enquanto aliados defendem a
decisão como "lúcida", críticos não hesitam em chamá-lo de
"fujão".
A polêmica se intensifica com
relatos de que Eduardo estaria nos Estados Unidos não apenas para
"combater" o ministro do STF Alexandre de Moraes, mas para escapar de
uma possível prisão no Brasil.
Desde sua chegada aos EUA, em
fevereiro, o deputado tem conspirando com aliados estrangeiros, alegando
perseguição política contra seu pai, Jair Bolsonaro, e seus apoiadores.
A justificativa de Eduardo soa
como uma cortina de fumaça para encobrir o que muitos veem como uma fuga
estratégica.
A licença, portanto, não é apenas
uma questão pessoal, mas um reflexo de uma política que prioriza interesses
individuais em detrimento do bem comum.
Se Eduardo quer militar em causas
questionáveis, que o faça sem o respaldo de um mandato público.
O Brasil merece representantes
comprometidos com o povo, não covardes em batalhas pessoais.
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