sexta-feira, 9 de maio de 2025

Desigualdade Dá Uma Trégua e Renda Bate Recorde

Imagem - Vermelho
Parece que o Brasil decidiu dar uma virada no jogo da economia, e os números do IBGE estão aqui para provar!

Em 2024, a desigualdade caiu ao menor nível em mais de uma década, e a renda das famílias brasileiras atingiu seu maior valor desde que começaram a medir isso. 

Sim, estamos batendo recordes como se fossemos um “baita” atleta em plena Olimpíada… só que, dessa vez, é na quadra da economia.

Se em 2023 o Brasil ainda estava engatinhando na recuperação pós-pandemia, em 2024 parece que pegou o turbo.

A renda média mensal por pessoa chegou a um aumento de quase 5% em um ano e quase 20% maior que em 2012. Traduzindo: o brasileiro médio está conseguindo comprar um pouco mais de pão de queijo sem ter que escolher entre ele e o cafezinho.

E não para por aí.

A massa total de rendimentos das famílias bateu a casa dos R$ 438 bilhões (sim, bilhões com "B" de "Bora comemorar").

Isso significa que, em média, o dinheiro está circulando mais e, mais importante, chegando aonde é necessário.

O rendimento do trabalho subiu e o número de brasileiros com algum tipo de renda chegou a 143,4 milhões, outro recorde histórico.

Ou seja, mais gente trabalhando, mais gente recebendo, e mais gente conseguindo pagar as contas sem entrar em pânico no fim do mês.

E os programas sociais? Também estão fazendo sua parte! O valor médio recebido em auxílios do governo chegou a quase 19% dos lares brasileiros que contam com o Bolsa Família.

Isso mostra que, enquanto o mercado de trabalho aquece, as políticas públicas estão garantindo que ninguém fique completamente para trás.

Apesar dos avanços, ainda há diferenças gritantes entre as regiões:

Mas a boa notícia é que o Nordeste foi uma das regiões que mais cresceram, mostrando que as políticas de inclusão estão, sim, chegando onde mais precisam.

O presidente não perdeu tempo e comemorou os números nas redes sociais, reforçando que o caminho é "crescimento com inclusão". E, de fato, os dados mostram que o país está conseguindo reduzir a desigualdade enquanto a economia se recupera. 

O Brasil ainda tem muito chão pela frente, mas os números de 2024 mostram que, quando as políticas públicas acertam o alvo, o povo sente a diferença.

Agora é torcer para que o próximo capítulo seja ainda melhor e quem sabe, em breve, a gente consiga falar em "renda recorde" sem precisar comparar com tempos mais difíceis.


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