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Em 2024, a desigualdade caiu ao menor nível em
mais de uma década, e a renda das famílias brasileiras atingiu seu maior valor
desde que começaram a medir isso.
Sim, estamos batendo recordes como se fossemos um “baita”
atleta em plena Olimpíada… só que, dessa vez, é na quadra da economia.
Se em 2023 o Brasil ainda estava engatinhando na
recuperação pós-pandemia, em 2024 parece que pegou o turbo.
A renda média mensal por pessoa chegou a um
aumento de quase 5% em um ano e quase 20% maior que em 2012. Traduzindo: o
brasileiro médio está conseguindo comprar um pouco mais de pão de queijo sem
ter que escolher entre ele e o cafezinho.
E não para por aí.
A massa total de rendimentos das famílias bateu a
casa dos R$ 438 bilhões (sim, bilhões com "B" de "Bora comemorar").
Isso significa que, em média, o dinheiro está
circulando mais e, mais importante, chegando aonde é necessário.
O rendimento do trabalho subiu e o número de
brasileiros com algum tipo de renda chegou a 143,4 milhões, outro recorde
histórico.
Ou seja, mais gente trabalhando, mais gente
recebendo, e mais gente conseguindo pagar as contas sem entrar em pânico no fim
do mês.
E os programas sociais? Também estão fazendo sua
parte! O valor médio recebido em auxílios do governo chegou a quase 19% dos
lares brasileiros que contam com o Bolsa Família.
Isso mostra que, enquanto o mercado de trabalho
aquece, as políticas públicas estão garantindo que ninguém fique completamente
para trás.
Apesar dos avanços, ainda há diferenças gritantes
entre as regiões:
Mas a boa notícia é que o Nordeste foi uma das
regiões que mais cresceram, mostrando que as políticas de inclusão estão, sim,
chegando onde mais precisam.
O presidente não perdeu tempo e comemorou os
números nas redes sociais, reforçando que o caminho é "crescimento com
inclusão". E, de fato, os dados mostram que o país está conseguindo
reduzir a desigualdade enquanto a economia se recupera.
O Brasil ainda tem muito chão pela frente, mas os
números de 2024 mostram que, quando as políticas públicas acertam o alvo, o
povo sente a diferença.
Agora é torcer para que o próximo capítulo seja
ainda melhor e quem sabe, em breve, a gente consiga falar em "renda
recorde" sem precisar comparar com tempos mais difíceis.
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