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O crescimento de 1,6% do PIB no
primeiro trimestre de 2025 não é apenas um número. É a prova viva de que o
Brasil voltou a andar pra frente, mesmo diante dos velhos discursos pessimistas
do mercado financeiro e dos arautos do caos que ainda ocupam espaço na velha
mídia.
Por mais que o Banco Central tenha
mantido sua política de juros elevados, descolada da realidade e dos interesses
do país, o Brasil mostra força. O aperto monetário não foi capaz de conter a
dinâmica da economia, que se apoia no investimento público, na recuperação
social e na confiança de quem produz e trabalha.
A valorização do real e a consequente
queda do dólar ajudam a segurar a inflação, criam estabilidade e, mais do que
isso, abrem uma janela real para que o Banco Central, finalmente, ajuste sua
rota, olhando menos para a pressão do mercado e mais para o bem-estar do povo,
baixando a taxa Selic, hoje, ainda uma das mais altas do mundo.
Essa taxa absurda pesa, e muito, sobre
as contas públicas. Afinal, juros altos aumentam a dívida, drenam recursos do
Tesouro e obrigam o governo a fazer ginástica no orçamento. E aqui, vale
destacar o papel incansável do ministro Fernando Haddad, que tem equilibrado
pratos todos os dias para garantir responsabilidade fiscal sem abrir mão da
responsabilidade social.
O Brasil que cresce hoje é fruto de
uma escolha política clara: reconstruir o Estado nacional, retomar obras
paradas, fortalecer os programas sociais e fazer com que o orçamento público
volte a servir quem mais precisa.
São estradas sendo finalizadas, casas
do Minha Casa Minha Vida sendo entregues, a histórica transposição do Rio São
Francisco chegando à sua fase final e, principalmente, políticas sociais sendo
ampliadas.
O aumento de R$ 120 por criança até 6
anos no Bolsa Família e a criação do programa Pé de Meia, que apoia jovens do
ensino médio, são demonstrações concretas de que o governo Lula coloca, sim, o
povo no orçamento e agora, também, o rico no Imposto de Renda.
A partir de 2026, quem ganha até R$ 5
mil estará isento do Imposto de Renda, e quem ganha até R$ 7,5 mil terá seus
tributos cortados pela metade. Isso é justiça fiscal. É distribuir o peso de
forma mais justa, aliviar quem vive do trabalho e cobrar mais de quem vive da
especulação e da renda acumulada.
O Brasil está, pouco a pouco,
reconstruindo sua esperança, sua dignidade e seu futuro. Os números confirmam,
as obras confirmam, e a melhoria na vida do povo confirma.
Se há uma certeza nesse caminho, é que
quando o povo entra no orçamento, o país cresce. E cresce pra todos.
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