quinta-feira, 22 de maio de 2025

Brasil cresce, supera o pessimismo e reafirma o caminho da reconstrução

 

Imagem - InfoMoney

O crescimento de 1,6% do PIB no primeiro trimestre de 2025 não é apenas um número. É a prova viva de que o Brasil voltou a andar pra frente, mesmo diante dos velhos discursos pessimistas do mercado financeiro e dos arautos do caos que ainda ocupam espaço na velha mídia.

Por mais que o Banco Central tenha mantido sua política de juros elevados, descolada da realidade e dos interesses do país, o Brasil mostra força. O aperto monetário não foi capaz de conter a dinâmica da economia, que se apoia no investimento público, na recuperação social e na confiança de quem produz e trabalha.

A valorização do real e a consequente queda do dólar ajudam a segurar a inflação, criam estabilidade e, mais do que isso, abrem uma janela real para que o Banco Central, finalmente, ajuste sua rota, olhando menos para a pressão do mercado e mais para o bem-estar do povo, baixando a taxa Selic, hoje, ainda uma das mais altas do mundo.

Essa taxa absurda pesa, e muito, sobre as contas públicas. Afinal, juros altos aumentam a dívida, drenam recursos do Tesouro e obrigam o governo a fazer ginástica no orçamento. E aqui, vale destacar o papel incansável do ministro Fernando Haddad, que tem equilibrado pratos todos os dias para garantir responsabilidade fiscal sem abrir mão da responsabilidade social.

O Brasil que cresce hoje é fruto de uma escolha política clara: reconstruir o Estado nacional, retomar obras paradas, fortalecer os programas sociais e fazer com que o orçamento público volte a servir quem mais precisa.

São estradas sendo finalizadas, casas do Minha Casa Minha Vida sendo entregues, a histórica transposição do Rio São Francisco chegando à sua fase final e, principalmente, políticas sociais sendo ampliadas.

O aumento de R$ 120 por criança até 6 anos no Bolsa Família e a criação do programa Pé de Meia, que apoia jovens do ensino médio, são demonstrações concretas de que o governo Lula coloca, sim, o povo no orçamento e agora, também, o rico no Imposto de Renda.

A partir de 2026, quem ganha até R$ 5 mil estará isento do Imposto de Renda, e quem ganha até R$ 7,5 mil terá seus tributos cortados pela metade. Isso é justiça fiscal. É distribuir o peso de forma mais justa, aliviar quem vive do trabalho e cobrar mais de quem vive da especulação e da renda acumulada.

O Brasil está, pouco a pouco, reconstruindo sua esperança, sua dignidade e seu futuro. Os números confirmam, as obras confirmam, e a melhoria na vida do povo confirma.

Se há uma certeza nesse caminho, é que quando o povo entra no orçamento, o país cresce. E cresce pra todos.


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