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Imagem - ICL Noticias |
O debate sobre a sucessão de 2026 ganhou um
ingrediente que vai muito além das pesquisas eleitorais e dos nomes que pipocam
nas planilhas dos institutos.
Quem observa com atenção o cenário geopolítico
sabe que o grande adversário de Lula não é uma figura interna, mas uma dama
sorrateira, fria e poderosa: a CIA.
A provocação foi levantada por Xico Sá, jornalista
e escritor que conhece como poucos os bastidores da política e da imprensa.
Ele lembra que a agência de inteligência americana
tem um currículo invejável que vai do golpe de 1964 à parceria tóxica com
Sérgio Moro na Lava Jato, passando pelo impeachment de Dilma e pela entrega do
pré-sal às multinacionais.
Inelegível como Bolsonaro, mas muito mais eficaz,
a CIA opera nas sombras, abrindo caminho para que a pauta dos Estados Unidos se
imponha sobre a soberania nacional.
E não se trata de devaneio conspiratório.
O PT acaba de denunciar oficialmente que Donald
Trump, presidente dos Estados Unidos, prepara uma ofensiva contra o Brasil para
derrotar Lula em 2026.
O arsenal? Redes sociais, fake news, manipulação
digital e, agora, a inteligência artificial transformada em arma política.
A pressa em desestabilizar os Brics e reconquistar
o “fazendão” chamado Brasil é evidente.
Não estamos falando das figuras caricatas de
Bolsonaro e Malafaia. Isso vai muito além. É um jogo pesado de espionagem,
pressões econômicas e uma máquina internacional de ódio, alimentada por big
techs e algoritmos treinados para manipular consciências.
O mais assustador é que nem precisamos tratar isso
como “teoria da conspiração”. É quase manual de instruções. Foi assim no Chile contra Allende, na
Venezuela contra Chávez, em Cuba contra Fidel, e, claro, no Brasil de 1964.
Agora querem repetir a cartilha, turbinada pela
tecnologia. O que está em jogo não é apenas uma eleição, mas a própria
soberania nacional.
Mas há um porém que não cabe nos cálculos da CIA
ou de Trump. A força de um povo organizado.
O PT já anunciou mobilização nacional para o 7 de
Setembro.
Se eles pretendem usar a máquina do ódio, nós
vamos usar a energia das ruas. O 7 de Setembro não será deles, será do Brasil
soberano, democrático e justo.
Trump pode até acreditar que manda no mundo, mas
aqui quem decide o futuro do Brasil é o povo brasileiro. E em 2026, por mais
que eles tentem impor sua cartilha, o projeto de desenvolvimento, justiça
social e soberania não será derrotado.
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