quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Brasil volta a confiar

 

Image - ICL Notícias
A nova rodada da pesquisa Quaest traz sinais claros de recuperação para o presidente Lula e para o nosso projeto político.

A aprovação do governo subiu para 46%, três pontos a mais que no último levantamento, enquanto a desaprovação caiu para 51%, dois pontos a menos.

Pode parecer pouco para alguns, mas, no acúmulo, entre maio e agosto, já são 6 pontos a mais de aprovação e 6 a menos de rejeição. Uma virada consistente, que mostra que o Brasil começa a sentir os frutos das políticas do nosso governo.

O dado mais animador vem justamente do Sudeste, região onde a mídia tradicional dizia ser terreno perdido para Lula. A desaprovação, que era de 64% em maio, caiu para 55%. E a aprovação, que estava em 32%, já chegou a 42%. São dez pontos de avanço em apenas três meses.  Isso significa que o trabalho sério do governo está sendo reconhecido até onde a oposição imaginava que reinaria absoluta.

Outro ponto importante é a comparação direta com outros políticos diante da crise criada pelo presidente estadunidense. Lula, mesmo com saldo levemente negativo de 2 pontos, aparece muito melhor que qualquer outro nome. Tarcísio amarga saldo de -11, e o clã Bolsonaro vai ainda pior.  Eduardo e Jair Bolsonaro têm ambos saldo de -31. O contraste é nítido.  Lula é visto como defensor do Brasil.  Bolsonaro, como dependente dos interesses externos.

Não é à toa que quase metade dos brasileiros (49%) acredita que Lula age em defesa do país, enquanto apenas 41% acham que ele estaria se promovendo. Já no caso de Eduardo Bolsonaro, 69% dizem que ele só defende os próprios interesses e os da família. Ou seja, o discurso falso de “patriotismo” da extrema-direita se esfarela diante da realidade.

E tem mais.  A comparação entre o governo Lula e o governo Bolsonaro voltou a favorecer o nosso presidente. 43% dizem que Lula governa melhor (+3), contra 38% que acham pior (-6). Pela primeira vez em meses, essa balança pende claramente para o lado certo, desmontando a narrativa de que “nada mudou”. Mudou sim e mudou pra melhor.

Esses números devem ser lidos pela militância como um sinal de esperança e de tarefa. Esperança porque mostram que o povo reconhece os avanços concretos.  Queda do desemprego, aumento da renda, saída do Mapa da Fome. E tarefa porque cabe a nós, em cada cidade, em cada bairro, em cada sindicato, mostrar esse Brasil real que já está em curso.

O Estadão, a velha mídia e a extrema-direita vão seguir tentando apagar essas conquistas. Mas a pesquisa mostra que o Brasil está reabrindo os olhos.

E quando o povo brasileiro enxerga a verdade, ninguém segura.


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