Em tempos
de bolsonarismo decadente, mas ainda barulhento, agora alimentado até por
delírios do Trump, que acha que pode dar palpite no Brasil, presidir o PT, seja
em São José do Rio Preto, em São Paulo ou no Brasil, é uma tarefa que exige
coragem, diálogo e compromisso com o povo.
Não é
tarefa pequena. É carregar o peso de uma história de lutas e conquistas, mas
também a responsabilidade de renovar a esperança, defender a democracia e fazer
frente a quem sonha em sabotar o país só para proteger privilégios de poucos.
O PT de
Rio Preto, assim como no resto do país, sofre das mesmas dores: a necessidade
de respeitar os mais antigos, que trouxeram sua experiência e resistência à
repressão dos anos de chumbo, aliando a chegada dos novos militantes, com sua
esperança vigorosa.
É saber
que as ruas agora se dividem com as redes sociais e que a verdade histórica
precisa enfrentar o combate desonesto e cruel das fake news.
Temos,
pela frente, uma missão clara: garantir a reeleição do presidente Lula, que
hoje simboliza a retomada do crescimento, a recuperação da soberania do Brasil
no cenário internacional e as reformas que o povo tanto exige, a começar pela
justiça tributária, que finalmente tira um pouco do peso dos mais pobres e
cobra mais de quem deve mais.
Mas isso
não se faz sozinho. Se faz com união da esquerda, com diálogo firme entre
correntes, partidos, movimentos populares e cada militante que veste a camisa
do PT na rua, na fábrica, na escola, no bairro, no sindicato.
E isso se
faz também com a união do próprio petista, que precisa estar mobilizado,
participando, defendendo o legado que construímos juntos e apontando para
frente.
A batalha
é municipal, estadual e federal. É aqui em Rio Preto, onde precisamos
fortalecer a base, abrir as portas para novas lideranças e garantir que o
partido volte a ocupar as cadeiras do legislativo local.
É no
estado de São Paulo, onde ainda enfrentamos a máquina do conservadorismo.
E é no
Brasil inteiro, onde o PT sempre foi, e seguirá sendo, a voz do trabalhador, da
juventude, da diversidade e da democracia. O desafio é grande e é por isso
mesmo que vale a luta.
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