Não sou crítico de cinema, nem entendo tanto da sétima arte. Sou amante de um bom filme, de uma boa distração, seja um drama pesado, uma comédia inteligente ou até mesmo um musical de bom gosto.
Assisto de tudo, até mesmo animações e acho bem divertidas,
por sinal.
Já as franquias também dependem de sua qualidade. Star Wars, Harry Potter, Indiana Jones e
Matrix, quem sabe.
Oriundo de uma época em que séries eram mania como Perdidos
no Espaço, Viagem ao Fundo do Mar, Terra de Gigantes e outras tantas, hoje para
acompanhar uma sou um pouco exigente.
As épicas prendem minha atenção como Versailles, Crown e
mesmo fantásticas como Game of Thrones.
Mas recentemente, primeiro por insistência de meus filhos e
agora a revi por vontade própria, Breaking Bad mexeu comigo.
O drama não é muito complexo.
Um professor de química se descobre doente e passa a buscar uma renda
extra. Usando sua vasta experiência em
química, decide cozinhar metanfetamina com um ex-aluno.
O desenrolar é a costumeira moral do “crime não compensa”,
mas até lá o enredo é rico em detalhes, a fotografia sensacional, a trilha
sonora especial e os diálogos bem escritos.
O produtor Vince Gilligan é um velho conhecido do público,
pois foi diretor de Arquivo X.
Em Breaking Bad, rodada no Novo México, o que mais chama a
atenção são os personagens fortes e ambíguos que prendem a atenção, nos fazem
torcer, admirar e até ter raiva.
Recomendo, mas claro, tire as crianças da sala.
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