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| Imagem - Portal da Prefeitura Municipal Rio Preto |
Em São José
do Rio Preto, o PT chamou partidos de esquerda, entidades, movimentos e
coletivos para ocupar as bordas do desfile cívico.
Mais de 3
mil munícipes estavam presentes diante de um palanque repleto de autoridades, em
sua maioria militares, ligados ao governo municipal do prefeito bolsonarista.
Foi nesse
ambiente que militamos, panfleto em mãos, com a firmeza de quem acredita no
povo. Foram cerca de 2.500 exemplares distribuídos. E a resposta foi clara. Quase
ninguém recusou. Nenhum panfleto foi ao chão. O povo recebeu nossa mensagem com
respeito, atenção e curiosidade.
O texto que
levamos não foi apenas palavras no papel. Foi a expressão de um compromisso:
- Prisão de todos os golpistas,
sem anistia. Democracia se protege com justiça.
- Fim da escala 6x1, que esmaga
famílias e destrói vidas.
- Isenção de Imposto de Renda até
R$ 5 mil, porque quem luta para sobreviver não pode ser penalizado.
- Taxação das grandes fortunas,
porque quem pode mais deve contribuir mais.
Essa é a
verdadeira independência. A que rompe
com as correntes da submissão, da injustiça e da desigualdade.
Enquanto
aqui lutamos pelo *Brasil soberano, democrático e popular*, em São Paulo e
outras capitais bolsonaristas tremulavam bandeiras dos Estados Unidos e de
Israel. Um contrassenso vergonhoso. No
dia da independência brasileira, celebravam servilismo. Não o Brasil, mas o
império estrangeiro. Não a soberania, mas a submissão.
A cena
escancarou dois projetos de país. De um lado, os vendilhões da pátria, que se
ajoelham ao estrangeiro e pedem perdão para golpistas. De outro, homens e
mulheres comuns, trabalhadores e trabalhadoras, que levantam sua voz pelo
Brasil real, que vive, sofre, produz e resiste.
Foi esse
Brasil que se fez presente em Rio Preto no 7 de Setembro.
O Brasil que não aceita retrocesso.
O Brasil que acredita que independência de verdade é soberania, democracia e
justiça social.
Esse é o
Brasil que defendemos. Esse é o Brasil que há de vencer.

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