Imagem - Ricardo Stuckert |
Em um encontro descontraído com
empresários brasileiros e franceses, Lula não fez só um discurso. Fez uma verdadeira conversa de alma,
misturando firmeza, bom humor e compromisso com um futuro mais justo e
solidário.
Ele reforçou algo fundamental. O Brasil está de volta ao cenário
internacional, com dignidade, buscando parcerias justas, com diálogo entre
agricultores, empresários e governos. E lembrou que a relação entre Brasil e
França é histórica e cheia de potencial.
Lula foi claro ao cobrar o avanço
do acordo entre Mercosul e União Europeia, mas sem abaixar a cabeça. Mostrou
que estamos prontos para negociar, mas de igual pra igual. E mais, convidou os
franceses a conhecerem a Amazônia durante a COP 30 em Belém, porque a
preservação do planeta não é uma escolha, mas um dever. Especialmente dos
países ricos, que poluíram por séculos e agora precisam ajudar quem ainda luta
para se desenvolver sem destruir.
Com sua fala leve e firme, Lula
também fez um alerta sobre desigualdade e fome, lembrando que mais de 700
milhões de pessoas vão dormir sem saber o que vão comer no dia seguinte. E foi
além. Criticou o avanço desenfreado da inteligência artificial sem
responsabilidade e defendeu o que nos faz humanos, o sentimento, o abraço, a
empatia.
O presidente Lula voltou a colocar
o Brasil no centro das grandes discussões mundiais. Não como submisso, mas como
protagonista. Com coragem, esperança e voz própria.
E enquanto alguns tentam espalhar
que Lula está enfraquecido, o que se viu em Paris foi o oposto. Um estadista aplaudido, ouvido e respeitado.
É isso que incomoda os poderosos de sempre. E é exatamente por isso que a gente
segue junto, com mais orgulho ainda.
O Brasil voltou e voltou de cabeça
erguida.
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