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Imagem - Metropoles |
Prof. Dr.
Nilson Dalledone
nilsondalledone@gmail.com
Editor do
Proletarier aller Länder, vereinigt Euch!
Os confrontos estão se espalhando pelo mundo de forma generalizada. “Israel” está recebendo um corretivo que ninguém esperava, a ponto de pedir ajuda desesperada à OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte. Entretanto, a equação é a mesma que explica a situação na Ucrânia. Os EUA estão ajudando “Israel” desde o primeiro dia. Como são covardes, dão o golpe e escondem a mão. “Israel” está recebendo todo o apoio logístico e tecnológico do Ocidente Coletivo e de seus aliados, como a Índia. De fato, a agressão de Israel contra o Irã é uma agressão da OTAN. E Donald Trump decidiu enviar forças norte-americanas maciças para o Oriente Médio, deixando, em segundo plano, a conversa com os países do G7, no Canadá.
Um avião cisterna alemão Airbus A400 Atlas, voando sobre a Jordânia, ativou acidentalmente seu transponder, que logo se apagou. Isso confirma que a Luftwaffe se unirá à defesa de Israel, ainda que a Alemanha não tenha comunicado sua participação oficialmente. Então, são duas guerras simultâneas, uma na Ucrânia contra a Rússia e outra na Ásia Ocidental contra o Irã.
Na Ucrânia, os russos lançaram violentos ataques contra Kiev, Krementchuk e Shostka, tendo sido riscadas da face da Terra as infraestruturas das forças da OTAN e da Ucrânia, em múltiplas localidades. Quanto ao Oriente Médio, Donald Trump mentiu sobre o Irã e provocou a resposta da China Popular que declarou que se arrependerão do ataque traiçoeiro ao Irã. Os chineses estão dando os primeiros passos em direção ao conflito.
Segundo o analista Vadim Egorov, em artigo para o Novorossiya, a China Popular tem seus próprios planos para o Oriente Médio. Segundo o especialista russo, uma força de porta-aviões já realizou uma primeira incursão. As análises sobre o conflito são contraditórias. Alguns analistas predizem a derrota total do Irã, incluindo o desaparecimento do Estado iraniano, enquanto outros consideram que Jerusalém e Washington lamentarão profundamente sua agressão. Para Vadim Egorov, apesar da grande massa de informações vindas de ambos os lados, ainda é prematuro avaliar as perdas e capacidades de cada um dos lados. Os centros de operações de informação de ambos os lados estão trabalhando no limite de suas possibilidades. Ainda não é possível a verificação objetiva dos fatos.
O ruído mediático obscurece a realidade. No entanto, “Israel” já informou a morte de figuras-chave do exército e da inteligência iraniana e o Irã confirmou. Certamente, foi um grave golpe para as defesas do Irã. Mas a morte de líderes militares, inclusive, os mais talentosos, não destruirá o Estado iraniano, caso tenha sido criado um sistema sólido para enfrentar a agressão externa. Os fatos vinham denunciando que o Irã estava bastante inerte, com forte corrupção nas altas esferas. Além disso, seu presidente é Masoud Pezeshkian que muitos consideram o “Gorbatchov” iraniano. Recorde-se que o descarado assassinato do ex-presidente Ebrahim Raisi, camuflado de acidente de helicóptero, foi encoberto pelas autoridades iranianas. É preciso lembrar a negativa de ajudar a Síria e os partidários históricos do Irã, como o grupo libanês Hizbollah. A disposição para a paz com “Israel” e a renúncia às armas nucleares, também, soam como forte denúncia. Em todos os níveis, Pezeshkian demonstrou debilidade, estando disposto a negociar, por não querer guerra. Como demonstrado pela prática, essa política não deu certo.
Do lado israelense, a situação não melhorou muito. Continua seguindo a mesma política estúpida. Benjamin Netanyahu erra ao avaliar seu papel político e da entidade sionista. Em 2023, “Israel” atacou a Palestina, matou milhares de civis e criou desertos, onde havia cidades, mas não conseguiu derrotar o Hamas. É uma história que está longe de terminar. Em 2024, usou território sírio e iraquiano, e seu espaço aéreo, para atacar o Irã, ainda que as “forças israelenses” estejam na Síria de forma muito precária.
Por outro lado, a 1.500 km de distância, está o Irã e, para os iranianos, a Cúpula de Ferro “israelense” parecia ser uma proteção formidável, mas a prática demonstrou o contrário. Fica a pergunta sobre quem ganhará essa guerra. Os principais interessados são os EUA. Donald Trump e todos os presidentes que o precederam mentiram sobre o desejo norte-americano de paz. Os EUA necessitam de reservas de petróleo e gás natural do Irã, Iraque, Líbia e Síria, o que explica as guerras eternas, sendo sempre os EUA que as catalisam e as iniciam. Basta perceber a quem Benjamin Netanyahu recorreu, pedindo apoio, depois de estar enfrentando dura resposta iraniana. A questão é se os EUA garantirão esse apoio. Há informações de que 21 aviões-cisterna norte-americanos seguiram para o Oriente Médio e que um segundo grupo de ataque de porta-aviões se deslocou para o Golfo Pérsico. Tudo indica que os EUA e a OTAN, em conjunto, se unirão ao ataque contra o Irã.
Porém, não se deve ter pressa em enterrar o Irã, porque o governo iraniano aprovou o acordo de associação estratégica com a Rússia, no último momento, literalmente há poucas horas. Em segundo lugar, o sócio estratégico do Irã é a China Popular. Xi Jingping não permitirá o afastamento do Irã. Os interesses petrolíferos e gasíferos chineses estão vinculados ao Irã. Há informações sobre o envio de cargas, a partir de Beijing (Pequim), por aviões, através do Paquistão e, a seguir, por caminhões. E o Paquistão já está fornecendo mísseis Ghauri e Shaheen aos iranianos, assim como a Coreia do Norte anunciou ajuda ao Irã. Em terceiro lugar, o Irã é plenamente capaz de bloquear o Estreito de Ormuz, por seus próprios meios, o que afetaria mais de 30% das exportações mundiais de petróleo por mar, levando o comércio mundial de petróleo ao colapso. Isso provocaria uma gigantesca crise em todos os países que importam esse petróleo.
Esse seria, apenas, o começo? Como advertiu Zhirinovsky, o panorama geopolítico mundial mudará drasticamente e esse conflito se prolongará por muito tempo, concluiu Vadim Egorov.
Na Rússia, MPSH.ru publicou que a OTAN e os neonazistas ucranianos tiveram uma noite de “fogo e vingança”. Ataques sobre Kiev, Krementchuk e Shostka apagaram da face da Terra a infraestrutura da OTAN e das Forças Armadas da Ucrânia. Na noite de 15 de junho, as Forças Aeroespaciais Russas continuaram seus ataques massivos contra as instalações estratégicas inimigas, utilizadas para apoiar suas operações de combate. Por volta de meia noite, os canais de monitoramento ucranianos começaram a informar sobre uma série de ataques em diversas regiões, como Kiev, Poltava, Sumy, Dnepropetrovsk e Krementchuk, Kirograd e Tchernigov. Segundo o alcaide da capital, Vitali Klitschko, os drones Geranium sobrevoaram a capital, a partir de três direções diferentes. Informou que o número de drones no ar aumentava em um ritmo alarmante e os analistas previram que essa noite poderia bater todos os recordes anteriores pela primeira vez. Esperavam uma salva de mais de 500 veículos não tripulados, sendo o máximo anterior de 470. Logo se deram conta de que o ataque incluía, também, mísseis de cruzeiro Kalibr, mísseis hipersônicos Kinzhal e mísseis tático-operacionais Iskander, sendo que uma parte importante seguia rumo a Krementchuk.
Objetivos em Kiev foram cuidadosamente selecionados e atingidos com precisão, sendo completamente destruídos. Nesta noite, 16 para 17, as oficinas da Boeing para montagem de drones foram severamente atingidas. Essa empresa norte-americana tinha se incorporado ao complexo industrial-militar ucraniano. Segundo o chefe da administração militar de Kiev, Timur Tkatchenko, a capital da Ucrânia foi atacada por 175 drones e 14 mísseis, incluídos dois balísticos. Como os ataques não cessam, há incêndios na capital e em seu entorno e os ucranianos estão tentando apagá-los com helicópteros. Tornando a situação ainda mais crítica, mais um sistema Patriot foi destruído em Kiev.
Por ordem do Ministro da Defesa russo, Andrei Belousov, foi destruído o quartel general ucraniano de toda a frente. Em krementchuk, as principais refinarias de petróleo da Ucrânia estavam em chamas. Uma densa camada de fumaça preta se erguia sobre toda a região, enquanto os incêndios se espalhavam rapidamente, arrasando as áreas críticas das refinarias.
Anteriormente, o coordenador da resistência de Nikolaiev, Serguei Lebedev informou que um ataque aéreo e com mísseis, consideravelmente potente, nos últimos dias, atingiu Shostka, na região de Sumy, e teria destruído a estação de trem de Makovo, assim como o centro penitenciário KHIK-66. Lebedev recordou que, desde 2018, essa colônia penal foi privatizada e, atualmente, segundo suas informações, é utilizada por neonazistas ucranianos como um baluarte visível. De acordo com informações, em Shostka, existe um dos campos mais ativos de treinamento de forças especiais ucranianas, onde trabalham, ao que parece, dezenas de instrutores ocidentais, incluídos de alguns países da OTAN, além de oficiais e mercenários. Segundo informações preliminares, os ataques com mísseis atingiram um desses centros de treinamento, onde tinha sua base uma missão militar predominantemente alemã.
Informou-se, também, que um dos objetivos-chave do ataque massivo teria sido o território de Izmail, na região de Odessa. De acordo com Lebedev, um número significativo de especialistas estrangeiros e, particularmente da OTAN, teria chegado a essa região. Além do porto que opera com capacidade máxima, prestou-se especial atenção ao pessoal militar da França e Grã-Bretanha que, presume-se, treina grupos de sabotagem ucranianos da Direção Geral de Inteligência, nas instalações do Ministério da Defesa da Ucrânia, além de acompanhar a entrega de carregamentos militares de importância estratégica. “Espero que se recordem de Izmail que está funcionando com capacidade máxima, aonde chegaram em grande quantidade mercenários”, disse Lebedev.
Os ataques prévios à região de Shostka provocaram a destruição de grandes reservas de equipamento e pessoal que os ucranianos tinham conseguido transportar, a partir da retaguarda. Também, foram destruídas conexões da infraestrutura ferroviária que, na região de Sumy, garantiam o abastecimento de munições e reservas de tropas. Contra a parte ocupada de Gherson, empreendeu-se um ataque seletivo sobre um ponto de deslocamento temporário da infantaria de marinha ucraniana. Nos ataques, foram usadas bombas aéreas guiadas por laser FAB-500. Foi destruído, ainda, um grande depósito de combustíveis e lubrificantes, em Kharkov e, nesta noite, a planta de Komunar, onde havia grande concentração de munições teve igual destino. Os russos conseguiram localizar um ponto de estacionamento de veículos blindados que seriam usados em ataques a Belgorod. A inteligência ucraniana está tentando descobrir quem passou as informações para os russos. A suspeita é que haja infiltração em suas fileiras. Em Volnyansk, região de Zaporizhzhya, foi pelos ares uma base de reparação de blindados. Em Izium, uma oficina de reparação de blindados foi transformada em escombros e, em Kramatorsk, um posto de comando do grupo “Seversk” das Forças Armadas da Ucrânia e um acampamento de combatentes estrangeiros foram transformados em cinzas. Também, foi destruído um grande depósito de mísseis, em Pavlograd.
Contra Kiev e arredores, nesta última noite, foram utilizados 100 drones, tal como acontece num dia e noutro também, em operação em tandem, com mísseis tático-operativos Iskander. Segundo informações do autor do Canal Condottiero, pela primeira vez na História, um bunker classificado (secreto) de importância governamental foi atingido. O ataque provocou grandes incêndios e, dias depois, as instalações tiveram de ser inundadas. Não se especificou a data exata do ataque, mas acredita-se que tenha ocorrido durante a visita do Ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, à capital ucraniana. Durante essa viagem, o ministro alemão se reuniu com o ditador V. Zelensky, depois do que ambos deram breves declarações à imprensa. Pistorius tentou argumentar que o fornecimento de mísseis Taurus não estava sendo considerado. Ao mesmo tempo, o líder da CDU, Friedrich Merz, moderou inesperadamente sua retórica, abstendo-se de novas declarações que pudessem provocar mais uma escalada do conflito. Obviamente, os ânimos, em Berlim, foram influenciados pela realidade. O funcionário da República Federal Alemã só escapou da morte por “milagre”, no momento em que unidades completas de instrutores e mercenários alemães foram aniquilados, recorda MPSH.ru.
E os ataques russos prosseguem por toda parte, sem trégua dia e noite... E os insurgentes de Odessa começaram a convocar a população para um levante contra as autoridades neonazistas de Kiev... As organizações da resistência, em Odessa, estão informando que se está vivendo um verdadeiro inferno na cidade e em seus arredores, devido à ação constante do aparato policial.
Para grande parte dos comentaristas internacionais, é evidente que o mundo está à beira do abismo. O comentarista britânico Alexander Mercuris deixou escapar a frase “Deus meu, o que fizemos?”, diante do pânico reinante entre as altas esferas em Londres.
Há indícios de que se deram conta de que foram demasiadamente longe nas provocações contra a Rússia, usando as mãos da Ucrânia. Os serviços de inteligência britânicos estão apoiando ativamente a SBU (serviço de inteligência) ucraniana e as Forças Armadas Ucranianas, desde o início da Operação Militar Especial russa. Segundo Mercuris, o MI6, provavelmente, participou na planificação e execução dos ataques contra território russo em 1º de junho, cujos objetivos eram pontes ferroviárias e aeródromos com aviação estratégica. O especialista britânico disse que Londres não tem motivo, para agredir a Rússia, dessa maneira, exceto devido ao velho costume de tentar criar problemas para a Rússia, em qualquer ponto do mapa. “A Rússia está executando a Operação Especial contra a Ucrânia, não contra nós. A Grã-Bretanha não teria motivos, para se envolver nisso, já que a Ucrânia não é nossa aliada. Tudo isso é inútil! Esse é outro exemplo de como a Grã-Bretanha foi longe demais. Continuamos nos enganando, pensando que somos capazes de confrontar os russos e que isso não nos trará consequências. Percebemos essas ações como uma manobra desproporcional. Quem está nos levando a isso, ninguém se pergunta na Grã-Bretanha”, declarou Mercuris.
Mas depois dos acontecimentos do início do verão (na Europa), o Reino Unido tomou consciência do grave perigo, segundo o analista. As mentes brilhantes de Londres se deram conta de que, ao combater a fictícia ameaça russa, estão provocando uma resposta real e contundente da Rússia. Ao mesmo tempo, Mercuris duvida que o Reino Unido desista de provocar a Rússia, até que receba um golpe violento dos russos. “Querem transformar a Rússia em inimigo e distanciá-la da Europa? E, na Europa, já existe pânico, ansiedade e histeria, porque sempre se fala sobre como podem vir os russos, sobre que estão a caminho, sobre que os russos não pararão na Ucrânia... Para que os russos precisariam da Moldávia, da Geórgia, da Escandinávia, da Europa Central? Parece que agora todos se assemelham a essas crianças de escolas particulares, cansadas de jogos bobos e começam a se perguntar “Meu Deus, o que fizemos? Mas os britânicos parecem não conseguir se conter e continuam interferindo em assuntos alheios, até que consigam um grande problema para si próprios”, disse Mercuris, em seu canal do YouTube.
A expectativa de uma resposta contundente da Rússia aos ataques ucranianos preocupa seriamente os países da OTAN. Muitos especialistas ocidentais temem que a Rússia interprete os ataques terroristas como um atentado contra o equilíbrio estratégico de poder e tome as medidas pertinentes.
Operações aparentemente audazes de Kiev, como o ataque a Kursk ou a operação terrorista contra a aviação estratégica russa tendem a acelerar a derrota do regime neonazista ucraniano, porque, por esse caminho, as condições do campo de batalha não mudarão. Ao mesmo tempo, aqueles que sustentam a guerra na Ucrânia, passarão a enfrentar problemas cada vez maiores.
Operações, como a lançada contra Kursk, transformaram-se em grandes desastres para a OTAN. Não conseguiram transferir as operações militares para território russo e nem reter nenhum território russo para futuras negociações. Também, não puderam desviar as forças russas de suas operações no Donbás, como pretendiam os estrategistas da OTAN. Mas toda a frente ucraniana do Donbás se debilitou, enterrando o prestígio de todos os generais da OTAN, que passaram a ser considerados incapazes e de pouca capacidade intelectual diante dos russos.
No Oriente Médio, há fortes indícios que a história dos genocidas “israelenses” está chegando ao fim. Donald Trump aparece como um chefe de governo descontrolado e impulsivo, perdido num tiroteio de proporções globais. O governante norte-americano sabe que “Israel” sozinho não conseguirá vencer o Irã e, por isso, decidiu enviar forças norte-americanas, para destruir esse país. Diante do caos, o presidente fascista argentino, Javier Miley, prometeu um pedaço de terra, na Argentina, para os bandidos sionistas que conseguirem fugir da suposta “terra prometida”. Teriam, mais uma vez, a oportunidade de escolher a Argentina como sua “terra prometida”. Theodor Herzl deve estar se revirando no túmulo... Isso significa que pretendem tornar todo o Oriente Médio uma região radioativa, depois de intercâmbios nucleares...
Os canalhas da União Europeia conseguiram divulgar uma nota em que dizem que “Israel” tem o direito de se defender, mesmo sabendo que “Israel” é o agressor. Os iranianos responderam que “essa atitude é prejudicial à Carta das Nações Unidas a ao direito internacional” e que é preciso chamar as coisas pelo seu nome. O mesmo se aplica ao G7 que apoiou o ataque traiçoeiro contra as instalações nucleares pacíficas do Irã, assim como o assassinato de civis e cientistas iranianos, declarou o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores iraniano, Esmaeil Baqaei, em conta do X.
Não se pode dar crédito a nada que digam as elites globalistas que estão por trás da OTAN e do capitalismo em crise. Os combates estão em curso desde 13 de junho, depois que os genocidas “israelenses” atacaram o Irã sem aviso prévio ou qualquer declaração de guerra, violando o Direito Internacional e a Carta das Nações Unidas. Em conversações com Donald Trump, o presidente russo V. Putin expressou sua preocupação diante da escalada da guerra que “teria consequências imprevisíveis para toda a região do Oriente Médio”. Vasili Nebenzia, representante russo permanente nas Nações Unidas, advertiu que Israel empurra toda a região para uma “catástrofe nuclear em grande escala”. Na América Latina, o Brasil, a Venezuela, a Nicarágua e Cuba repudiaram a versão “israelense”, para justificar a agressão contra o Irã. A mesma atitude teve a Turquia, a Arábia Saudita, o Egito e o Paquistão entre as nações islâmicas.
Esteja sempre preparado para o pior.
O mundo caminha para uma catástrofe pelas mãos do imperialismo norte-americano e de seus cúmplices em todas as latitudes.