segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Virou febre

Em tempos de incerteza econômica, nada como substituir algo por seu equivalente mais barato, sem tirar-lhe a devida beleza e qualidade.

Um exemplo disso é a grande procura pelas alianças fabricadas com moeda antiga.

As moedas foram produzidas com material durável afim de que resistissem a todo tipo de manuseio, tempo e processos de desgastes, além é claro, de não oferecer riscos à saúde dos seus portadores e usuários.

Já para utilizar o material que compõe essas alianças alternativas, aproveitou-se do bronze e do alumínio que fazem parte da estrutura das moedas antigas brasileiras.

Essa material conserva a cor dourada que, se constantemente polida com pasta de dente ou cera pra carro, fica nova de novo e de novo num brilho bem semelhante ao do ouro.

Acostumados com uso de semi joias, muitos usuários têm preferido essas alianças que hoje são a coqueluche do momento.

Não ficam pretas, não descascam e ainda são revestidas pelo lado de dentro com aço inox que não dá alergia e evita o contato do material dourado com o ácido úrico, que muita gente produz em excesso.

As alianças de cuproníquel (moedas antigas), são bem mais em conta que as tradicionais de ouro e prata, mas tão bonitas quanto.  É por isso que sua procura só faz aumentar.

Acho até que vieram “pra ficar”.

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