Em tempos de incerteza econômica, nada como substituir algo por seu
equivalente mais barato, sem tirar-lhe a devida beleza e qualidade.
Um exemplo disso é a grande procura pelas alianças fabricadas com moeda
antiga.
As moedas foram produzidas com material durável afim de que resistissem
a todo tipo de manuseio, tempo e processos de desgastes, além é claro, de não oferecer
riscos à saúde dos seus portadores e usuários.
Já para utilizar o material que compõe essas alianças alternativas, aproveitou-se
do bronze e do alumínio que fazem parte da estrutura das moedas antigas
brasileiras.
Essa material conserva a cor dourada que, se constantemente polida com
pasta de dente ou cera pra carro, fica nova de novo e de novo num brilho bem
semelhante ao do ouro.
Acostumados com uso de semi joias, muitos usuários têm preferido essas
alianças que hoje são a coqueluche do momento.
Não ficam pretas, não descascam e ainda são revestidas pelo lado de
dentro com aço inox que não dá alergia e evita o contato do material dourado
com o ácido úrico, que muita gente produz em excesso.
As alianças de cuproníquel (moedas antigas), são bem mais em conta que
as tradicionais de ouro e prata, mas tão bonitas quanto. É por isso que sua procura só faz aumentar.
Acho até que vieram “pra ficar”.
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