
A partir do final da década de 80, foram redesenhados todos os mapas mundiais e os velhos atlas e livros de geografia, perderam sua validade numa velocidade inacreditável.
As mudanças foram tão grandes, que poucas vezes na história isso ocorreu.
Com a queda do "Muro de Berlim", a "perestroika" e a "glasnost" na poderosa União Soviética, compreender estas mudanças passou a ser complexo.
Até hoje, pessoas confundem essa reestruturação com o fim de algo que ainda não foi experimentado pela sociedade mundial: o comunismo.
Nos próximos dias, vou tentar colocar aqui um pouco de Socialismo Ideal e Real, discutir os problemas da economia planificada e falar sobre Capitalismo e Socialismo como duas economias distintas.
Não sou suficientemente capaz de fazê-lo por minha conta e assim utilizarei a ajuda de amigos, cientistas políticos e sociais, economistas e claro, obras literárias. Tudo com o sentido de acabar um pouco com a série de equívocos que tenho visto em amigos ou leitores que comentam comigo em e-mails e outras oportunidades sobre "o fim" do velho projeto "delirante" do socialismo.
Vamos falar sobre as relações de produção e sobre o alemão Karl Marx, cuja obra foi a maior influência do movimento socialista mundial.
Conto com todos nos debates e opiniões.
Olá!
ResponderExcluirVi seu livro aqui e gostaria de adquirir um exemplar. Como faço?
Sobre a questão do diploma, vou procurar ser bem objetiva. Entendo que é obrigatório por uma questão muito simples: a profissionalização. Isso não impede que outras pessoas exerçam a sua liberdade de expressão. Os jornais podem e devem convidar especialistas sobre determinados assuntos para escrever, fazer análises e tudo mais. No entanto, para a prática diária, é fundamental o diploma, visto que nesta profissão existem técnicas para o desenvolvimento de um texto, por exemplo, o que entre outras coisas se aprende num curso superior.
bj
Mirna
www.mirna.com.br