Nilson Dalledone
nilsondalledone@gmail.com
“Faz cessar a tormenta, e acalmem-se as ondas...” (versículos 28 a 31, Salmos). Quando todas as pontes diplomáticas se rompem; quando não se podem usar mais armas convencionais, porque a economia já não suporta mais; quando nenhum dos dois lados pode perder, porque implicaria seu desaparecimento, como Estado ou como organização, chegou-se ao momento crítico final. A cada hora que passe, será um passo a mais para a confrontação final, seja porque o Reino Unido leva munição radioativa para a Ucrânia, seja porque a Rússia derrubou um drone norte-americano, seja porque o Estado terrorista norte-americano explodiu os gasodutos Nord Stream I e II e, assim por diante. Cada passo é um passo rumo à catástrofe final, à última tormenta.
O Ocidente coletivo e seu braço armado, a OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte têm memória muito curta, inclusive, quando tenta responder a inimigos. Suas respostas tendem a ser infantis e arrogantes, como no caso da derrubada sobre o mar Negro, do drone MQ-9 norte-americano que se aproximou de Sevastopol, na Crimeia, com os transponders (localizador) desligados. Responderam aproximando um bombardeiro nuclear B-52 norte-americano, escoltado por caças da OTAN, a 200 km de São Petersburg (Leningrado), segunda maior cidade russa. Queriam assustar a Rússia, que se tivesse detectado que esses aviões se aproximavam em modo de ataque, teria usado seu sistema de defesa aérea S-400 e derrubado a todos em poucos minutos. Ninguém assusta a Rússia, a maior potência militar do mundo, não importa o que faça.
A OTAN “se esquece” seguidamente das advertências russas. V. Putin disse que a Rússia não vai lutar contra ninguém e que está criando as condições, para que nenhum agressor se atreva a enfrentá-la, por saber que a resposta será inevitável e que será destruído de qualquer modo. O Presidente russo acrescentou que, como agredidos, os povos da Rússia irão para o céu, enquanto os agressores, apenas, morrerão, porque nem sequer terão tempo de arrepender-se.
Para quem não tem consciência do que está acontecendo, saiba que a Terceira Guerra Mundial não durará anos, mas entre cinco e dez horas. O mundo que conhecemos, desaparecerá da face da Terra, juntamente com diversos países, e entre os que não escaparão, estão Japão, Polônia, Grã-Bretanha e EUA. Parte do planeta submergirá no inverno nuclear e parte mergulhará no abismo dos oceanos. Os sobreviventes - se houver algum - que conseguirem resistir aos efeitos da radiação, terão de reaprender a dominar o fogo e a usar o arco e a flecha.
Para os estúpidos que defendem que a Rússia deve ser derrotada no campo de batalha, como o chanceler da União Europeia, José Borell, cabe perguntar se realmente necessitam disso ou se é resto de ideologia colonialista. Será que valerá a pena tentar? Que se saiba que nenhum país nuclear poderá ser derrotado, estrategicamente, numa guerra convencional, porque, diante de qualquer risco a sua existência, usará o arsenal nuclear de que dispõe. V. Putin, numa piada macabra, perguntou para que existir o mundo, se não existir a Rússia. Por mais que colonialistas e imperialistas norte-americanos, europeus ocidentais e japoneses desejem riscar a Rússia do mapa, nenhum tem como fazer isso. E quem tentou, no passado, teve seus exércitos aniquilados, como a burguesia francesa e a alemã.
Continuar acossando a Rússia vai acabar mal. Diante da verdade de que o mundo corre risco de crise de fome generalizada, os russos aceitaram o argumento de que a produção de grãos ucraniana deveria ser desbloqueada e que um corredor deveria ser aberto no mar Negro, para que passassem os navios graneleiros. A Turquia, sob a liderança de seu habilíssimo presidente Recep Erdogan, e com alguma contribuição da ONU – Organização das Nações Unidas, costurou o difícil acordo. Os grãos ucranianos deveriam seguir rumo a países famintos. O Ocidente coletivo, incluído o regime nazista ucraniano, enviaram 97% dos cereais para países ricos e os russos, como é de seu costume, retiraram e estão retirando grãos de suas reservas e enviando para países pobres e bloqueados pelo imperialismo. Cuba recebeu gratuitamente 25 mil toneladas de trigo numa única entrega. O mesmo está acontecendo com países africanos e asiáticos. Você consegue comparar as atitudes?
O acordo sobre exportação de grãos ucranianos devia prorrogar-se de 120 em 120 dias, porém a Rússia reduziu para 60 dias. Tolos dirão que isso não representa nenhum problema importante. Acontece que o Ocidente coletivo, primeiramente, os países-membros da OTAN, além de terem traído o acordo, ao não enviar os cereais para países famintos, bloquearam as exportações russas de amoníaco e fertilizantes, por meio de manipulação de seguros e retiradas de dinheiro autorizadas. Você dirá que isso não tem importância... Mas a Rússia é um dos maiores produtores de fertilizantes e alimentos do mundo. Muitos países pobres dependem da Rússia, para sua produção de alimentos. São os russos que enviam os fertilizantes. Você consegue perceber o jogo duplo do Ocidente coletivo? Falta o quê, para você entender? Para agravar a crise, aproveitaram o corredor aberto, por onde passam os navios graneleiros, para enviar armas para a Ucrânia e drones marítimos para atacar portos russos no mar Negro. O Ocidente coletivo nunca teve escrúpulo e continua tentando aparentar que não teve responsabilidade no massacre de 60 milhões de africanos escravizados ou lançados no Oceano Atlântico e de outros milhões de indígenas do continente americano. E, sempre, em nome de Deus e com cruzes demoníacas erguidas. Fascistas e nazistas, incluídos os atuais dirigentes norte-americanos e europeus, continuam erguendo cruzes e fazendo sinal de “arminha” dentro dos templos de Satanás.
Apesar de muita gente, na Rússia, não concordar, preferindo o bloqueio imediato do corredor aberto para exportação de grãos ucranianos, o governo russo concedeu mais 60 dias, por insistência da ONU – Organização das Nações Unidas e da Turquia. Você quer entender por quê. Ocorre que, em 14 de maio, há eleições presidenciais na Turquia e interessa à Rússia que Recep Erdogan se reeleja presidente. Recep Erdogan, ainda que a Turquia seja membro da OTAN, não age como mero capacho dos EUA e luta por defender os interesses de seu país, tendo consciência de que a Turquia tem uma oportunidade única de se tornar um país desenvolvido, como Alemanha e outros, ao receber recursos energéticos russos a preço baixo.
A Rússia fez grandes apostas na Turquia. Se qualquer outro candidato vencer as eleições presidenciais, pode se tornar um desastre para a Rússia que investiu pesado numa grande plataforma de gás e petróleo para reexportação e numa usina nuclear em Akkuyu, o que quebra o bloqueio aos produtos energéticos russos imposto por sansões do Ocidente coletivo. Há, ainda, o perigoso problema dos estreitos do Bósforo e de Dardanelos, por onde navegam os navios russos e que a Turquia mantém aberto, apesar das pressões da OTAN. A Convenção de Montreux, de 1936, permitiu à Turquia remilitarizar esses estreitos e controlar a navegação de barcos de países beligerantes.
Por outro lado, a Rússia, em decorrência de uma onda jamais vista de sanções, em busca de alternativas para a exportação de suas matérias primas, desviou seu eixo comercial da Europa para a Turquia. Os europeus perderam o acesso a matérias primas baratas, especialmente, as energéticas, com o que puderam se desenvolver por décadas, transformando-se num “jardim”, diante da selva que seria o resto do mundo, segundo o chanceler da União Europeia, o colonialista estúpido José Borrell. Mesmo durante a Guerra Fria, a União Soviética não cortou o fornecimento de matéria prima barata ao Ocidente coletivo. Enquanto a Turquia poderá se transformar num país avançado e industrializado, a Europa já está caminhando em sentido oposto, pagando o triplo e o quádruplo do preço por combustíveis, antes garantidos pela Rússia.
Por isso, o governo imperial norte-americano está apostando na mudança de regime em Ancara. Facilitar o trânsito de grãos por mais 60 dias é um pequeno esforço russo em apoio a Recep Erdogan. A outra face do problema é que se Recep Erdogan perder, o holocausto nuclear estará ainda mais próximo, porque a Rússia não permitirá que bloqueiem o mar Negro e sua saída para o Mediterrâneo e nem que paralisem seus projetos na Turquia. Faltam alguns dias para se saber o destino da humanidade...
Então, responda você. Por quanto tempo mais a OTAN conseguirá manter a guerra de desgaste, na Ucrânia? Os imperialistas norte-americanos já gastaram 113 bilhões de dólares. Para o ano fiscal de 2023, o Congresso dos EUA liberou outros 44 bilhões, mas a Ucrânia receberá somente 13 bilhões desse montante. O restante permanecerá nas mãos do complexo industrial-militar norte-americano. Para o ano fiscal de 2024 que começa em 01 de setembro de 2023, foram reservados somente 6 bilhões que poderão ser bloqueados pelo Partido Republicano. O que você acha? Você já deve estar sabendo que a OTAN não tem reserva de armas e munições suficiente, para manter o exército ucraniano. Ah! Sim! Você se impressionou, quando a mídia pró-norte-americana anunciou que os EUA estavam retirando 300 mil munições de seus arsenais em Israel, para enviar à Ucrânia... Pois é! Isso é o que os russos gastam em cinco dias ou até em menos tempo. As fábricas trabalham dia e noite e não dão conta dos pedidos sem fim e, para o Ocidente, é muito mais difícil garantir a produção e entrega dos pedidos do que para a Rússia.
O mundo capitalista é cruel, porque predomina a propriedade privada dos meios de produção. Nenhum empresário investirá na reativação da produção de armas que deixaram de fabricar há mais de 30 anos, nem contratará empregados ou recuperará suas capacidades competitivas, se não tiver garantia de que haverá grandes pedidos para os próximos 05 a 10 anos. Produção em pequena escala não vale a pena, porque cada unidade fica muito cara. Qual a questão, você pergunta. É que ninguém pode garantir que a guerra continuará por mais uma década e que haverá grandes pedidos. Percebe que podem partir para a ignorância completa e usar armas nucleares, mesmo quando dizem que não farão isso? É assim que é...
A Rússia sabe que, enquanto existir a OTAN, não poderá dormir tranquila e que terá de continuar a produzir armas. O Ocidente coletivo não consegue competir com a indústria militar russa que, só neste ano, produzirá 1500 tanques T-90 Proriv contra 300 ou 400 juntados pela OTAN. A Rússia tem 20 mil tanques na reserva. E esse é, apenas, um exemplo e explica o desespero de Joe Biden que pretende obrigar o lacaio V. Zelensky, “presidente” da Ucrânia, a lançar tudo que tem contra a Rússia, para tentar vencer a qualquer custo, o que é impossível em si mesmo.
Em abril-maio, o solo na Ucrânia seca, depois do degelo. Será o momento da decisão final. São exatamente os 60 dias em que a Rússia prorrogou o acordo de grãos. E por incrível coincidência, no primeiro momento, não haverá guerra de manobras por parte da Rússia. As forças russas estão relativamente estáticas no terreno, enquanto trituram forças e mais forças ucranianas. Os russos usam a tática de cercar cidades e povoados, deixando uma passagem, por onde os ucranianos possam enviar reforços. As cidades, onde acontecem os enfrentamentos mais importantes, nos termos russos, são Artemovsk (Bakhmut) e Adviidka, localizada 80 km ao sul, outra porta de entrada da região industrial do Donbás. São cidades que os ucranianos não podem perder de jeito nenhum. E como não podem perder, enviam milhares de efetivos para a morte, grande parte sem nenhuma condição de combate.
Em Artemovsk, os ucranianos ainda controlam 15% da cidade, e continuam sofrendo baixas em quantidades majestosas. Os russos, entretanto, flanquearam a cidade e já estão a menos de 4 Km de Tchasiv Yar, onde há grandes concentrações de tropas ucranianas. Ao mesmo tempo, aproximam-se de Kupiansk, tendo tomado grande parte dos vilarejos e das posições estratégicas nesse setor da frente de batalha.
Adviidka, por seu lado, ficou na linha de frente desde 2014, quando teve início a guerra civil na Ucrânia, muito antes da chegada de tropas russas, em 2022, e foi palco de terríveis batalhas. Por isso, foi sendo cada vez mais fortificada, encontrando-se por toda parte refúgios interligados por túneis e bunkers. Tomá-la é tarefa sumamente difícil e, para complicar a operação, como de costume, as tropas ucranianas acovardadas aprisionaram três mil civis, impedindo que os russos usem armas termobáricas e incendiárias, para destruir a rede de túneis, o que poderia matar os civis. Para que se evite uma tragédia, a única solução é o uso de métodos convencionais de assalto a cidades-fortaleza. A partir de Adviidka, os ucranianos, comandados por nazistas, lançaram, desde 2014, ataques impiedosos contra Donestsk, a capital do oblast de mesmo nome, assassinando grande número de civis. E, entre 2022 e 2023, foi transformada em um bastião defensivo blindado que conseguia conter as tropas russas, enquanto, de fato, não estavam prestando muita atenção a essa cidade.
A partir de março de 2023, com a mudança da situação geral, os russos decidiram tomar a cidade, usando a tática de flanqueamento. Passaram a expulsar os ucranianos de posições estratégicas, nas montanhas, no entorno da cidade, de onde eliminam os ucranianos à distância, inclusive, com fogo de supressão de infantaria e artilharia de longo alcance. Sofrendo pesadas baixas, a OTAN é forçada a enviar reforços continuamente. A nova tática russa consiste em desgastar o exército ucraniano, forçando a OTAN a acelerar a rotação continuada de tropas, perdendo suas reservas.
Essa nova estratégia implica admitir que houve um sério erro no início da guerra, porque com, apenas, 120 mil efetivos, a Rússia pretendia derrotar quase um milhão de ucranianos. As consequências foram previsíveis. Então, a Rússia aumentou seus efetivos para mais de 400 mil homens, mantém-se em posições mais estáticas e, com movimentos muito bem calculados, desgasta o inimigo. Isso significa que não haverá guerra de movimentos até que se chegue a um ponto de equilíbrio, em que seja razoável, em ações rápidas, liquidar as tropas ucranianas, mercenários e efetivos da OTAN restantes. Por isso, as batalhas de Artemovsk e Adviidka não só são importantes, mas decisivas para o desfecho da guerra. Como a Ucrânia não tem recursos infinitos, a guerra já não será somente pelo Donbás. Na contrapartida, a Rússia mantém suas forças quase intactas, não tendo que declarar guerra formalmente e mobilizar seus exércitos. É a única forma de não se usar armas nucleares, já que do outro lado somam-se mais de 50 países contra a Rússia que luta sozinha. Essa estratégia russa não pode dar errado ou a humanidade caminhará para o apocalipse.
O que acontecerá depois que os russos moerem as forças ucranianas, nessas duas cidades e em outras? Simples! Terminada a carnificina, os russos terão caminho livre para avançarem até a Transnístria, território que pertencia à Moldávia. A Ucrânia terá perdido seu acesso ao mar Negro e não será difícil impor derrota à capital ucraniana, Kiev. A OTAN, por sua vez, terá sofrido completa derrota diante dos olhos do mundo inteiro e será forçada a mover peões menores, como Polônia, Lituânia, Letônia e Estônia, também, membros da OTAN. Há indícios de que a Polônia seria derrotada em três semanas e de que os países bálticos seriam triturados em três dias. E caso a OTAN decida atacar a Bielorrússia, já chegaram armas nucleares táticas a esse aliado da Rússia e, até 31 de junho, os depósitos estarão prontos... Nessa hipótese, seria outro caminho para o apocalipse? A Rússia informou que não haverá marcha atrás, porque há décadas os EUA vêm trazendo mais e mais bombas nucleares para a Europa, ameaçando-a seriamente.
Ao final de tantas idas e vindas, se chegará à hora fatal, se os comandantes, tanto das Forças Armadas da Rússia, como da Ucrânia, não iniciarem as negociações. O testa de ferro V. Zelensky já não estará presente. Nesse momento, a Rússia imporá suas condições sem qualquer resistência. O que ia acontecer em 31 de maio de 2022, quando Rússia e Ucrânia iam assinar um acordo de paz, o que foi impedido pelo, então, primeiro-ministro britânico Boris Jonhson, será resolvido em 2023, depois de centenas de milhares de mortes e de muita destruição. Um novo acordo de Istambul será assinado em condições muito piores para a Ucrânia, se os chefes da OTAN não partirem para desatinos mortais para a humanidade...
Quem conhece V. Putin, sabe que o acordo seguinte é sempre pior do que o anterior. E se a Ucrânia não negociar, será levada à rendição. A OTAN não conseguirá convencer a China Popular a pressionar a Rússia, para que baixe as exigências. A Academia de Ciências Militares da China fez simulações no computador e concluiu que a Ucrânia será derrotada no final do verão ou começo do outono de 2023, quando a economia dos países da OTAN, da Rússia e da Ucrânia estarão esgotadas e não poderão prosseguir com a guerra. Ninguém ajudará a Ucrânia. O sistema bancário norte-americano e europeu estão em quebra, segundo economistas independentes que avaliaram a situação no domínio público Social Science Research Network.
A fixação da OTAN contra a Rússia é tão intensa, que poderão tomar atitudes desesperadas, sendo um exemplo da loucura completa a ordem de prisão emitida contra V. Putin, em 18 de março, pela Corte Internacional de Haia, sem qualquer valor jurídico, porque a Rússia não firmou o Estatuto de Roma. O desespero chegou a tal ponto que escolheram o momento em que Xi Jingping chegava em visita a Moscou para levar adiante a provocação. A OTAN, primeiro, Reino Unido e EUA, tentaram deslegitimar e desacreditar o líder russo. O objetivo norte-americano é provocar distúrbios internos na Rússia, mudar o regime, derrubando todo o governo russo, de modo que possa impor uma paz vergonhosa e, a seguir, destruir o país.
De fato, não são todos os países que reconhecem a jurisdição da Corte Penal Internacional, incluídos os EUA, Ucrânia, China Popular, Índia, Israel e outros 65 Estados. Como os mesmos que cospem sobre a Corte Penal Internacional e a ameaçam, caso tente julgar seus cidadãos culpados por crimes de lesa-humanidade, podem exigir que a Rússia se submeta a sua jurisdição? Só pode ser retórica propagandística... para tolos. Mas a intenção dos EUA é forçar a Rússia a se manter na guerra e fechar as portas para V. Putin. O Ocidente coletivo já foi avisado de que qualquer tentativa de prisão de V. Putin equivalerá à declaração de guerra. Que não tentem...
Seja como for, nesse conflito, só pode haver um vencedor e não serão nem EUA nem Ucrânia... A questão para a humanidade será como ficará o campo de batalha, ao fim dos enfrentamentos. Será que crescerá grama, depois de passar o cavalo radioativo do Apocalipse?
Desculpe não mentir para você. Temos mais alguns meses. Depois, não se sabe o que virá. Prepare-se para o pior e tome muito cuidado com contas em bancos, tanto mais em bancos privados. Se houver quebra geral, você poderá perder tudo que tem.
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