As pessoas do meu país estão cansadas. Cansadas desta oposição irresponsável que após perder as eleições de 2014, vem trabalhando incessantemente para a desestabilização política e econômica do Brasil.
Muitos resultados funestos deste vandalismo político são claramente perceptíveis.
Mais de um ano se completou sob a convulsão provocada por políticos inoperantes, que não tendo sequer a competência de ganhar o pleito nos dois primeiros turnos, criaram um terceiro que não tem fim.
Enquanto distraem a população com seus gritos em “prol da moralidade”, do "impeachment" sem força e sem razão, estes imorais obnubilam a vista desta mesma população perante as canalhices cometidas em votações perigosas no Congresso.
Bradando pelo fim da corrupção, ao mesmo tempo blindam corruptos de carteirinha e comprovada falta de honestidade dos mais diversos partidos.
Desenterram intolerâncias já vencidas propagando o separatismo, o racismo, o fascismo, o nazismo e todas as demais bandeiras de ódio que o mundo já repudiou.
Celebrando a impunidade, jorram de “gozo” quando seus adversários são punidos, quase sempre com desigualdade de julgamentos e provas.
Destemperam os debates, maculam os movimentos de rua, distorcem julgamentos, criam notícias fantasiosas com o mais absoluto conluio e apoio dos mandatários midiáticos e promovem o caos, a insegurança, o desânimo, a descrença e sobretudo abatem a esperança da classe trabalhadora e produtora.
Não percebem estes que seu mise-em-scéne, em que pese o talento indiscutível, já cansou? Que seu lamuriar já não carreia unanimidade? Que o que fazem de fato é prestar um desserviço à democracia? Claro que percebem, mas são tolos demais para voltar atrás enquanto é tempo e salvar-se, ainda que em parte.
Deviam saber que o brasileiro de verdade quer trabalhar, suar a camisa, vencer a luta do dia a dia, construir sua vida como sempre fez, sem contar com a ajuda de ninguém e sobretudo, sobreviver ainda que com a pouca dignidade que, pelo menos os governos de Lula e Dilma lhe garantiram. Coisas que antes eram impensáveis como acesso às universidades, um salário um pouco mais digno, possibilidade de conquista da moradia própria e outras atrasadas conquistas.
Quem diz o contrário o faz porque está deslumbrado pela mobilização que encanta, ou então desconhece todas as estatísticas. Será que vão ter que esperar pelos livros de história do futuro, já que parecem não ter lido os de agora?
Pobres infelizes, são partidários do "quanto pior melhor", ou apenas arautos da terceirização de suas incapacidades, buscando culpados fora de si mesmos, por aquilo que não conquistaram. Esquecem, talvez, que o Brasil somos todos nós.
Sempre houve quem idolatrasse os modos de vida europeu, americano e neste quesito, não dá mesmo para querer que joguem a favor do próprio país. Mas pra piorar, capitaneados por figuras de "certo prestígio" e muita lábia, são rapidamente cooptados pela ideia do "e se".
A somatória dos impropérios lançados nos palanques, TVs, jornais e internet, mesmo no parlamento e nas ruas, são por si só uma demonstração cabal de desinformação e ressonância.
Só tenho a lamentar que boa parte de nossa gente não tenha ainda acordado e muitas vezes repita chavões que são instrumentos subliminares de domínio.
Ao lançarem seus gritos de “vão pra Cuba”, "petralhas", “bolivarianos”, "comunistas" e outras palavras de ordem, estas pessoas estão na verdade fazendo o jogo dos que sonham e sempre sonharam em soterrar qualquer possibilidade de uma revolução verdadeiramente humana e promotora da igualdade. Revolução esta, que o mundo ainda não conheceu e possivelmente nem conhecerá. Não enquanto a tirania e a gana por poder e riqueza permanecerem como objetivo primário dos vaidosos políticos do mundo, que ocupam o lugar que os bons e justos lhes outorgaram, talvez até por omissão.
Caberia portanto aos herdeiros de mandato, no mínimo o compromisso com esta confiança, com a verdade e com a Constituição.
É preciso agora anotar à caneta os nomes destes “eloquentes opositores ao governo”. Nomes de quem tanto tem prejudicado nossa nação. Desvalorizado as conquistas dos trabalhadores. Jogado por terra tanta batalha vencida. Sujado a imagem pujante do Brasil no exterior.
Nomes de quem defende o entreguismo, o esvaziamento do Estado, o golpismo, a manutenção dos privilégios e principalmente a repressão na figura dos que pedem o retorno da ditadura.
Anotar para não esquecer. Para que em momento oportuno, se faça a faxina completa, que por mais que esteja se verificando hoje, como nunca dantes, diga-se de passagem, ainda precisa alcançar os apaniguados do poder tradicional e secular que imperou por mais de 500 anos. Conservadores empoeirados e cobertos de ranhuras e rugas do atraso. Raivosos e sem folha de serviços prestados ao nosso Brasil.
Muitos resultados funestos deste vandalismo político são claramente perceptíveis.
Mais de um ano se completou sob a convulsão provocada por políticos inoperantes, que não tendo sequer a competência de ganhar o pleito nos dois primeiros turnos, criaram um terceiro que não tem fim.
Enquanto distraem a população com seus gritos em “prol da moralidade”, do "impeachment" sem força e sem razão, estes imorais obnubilam a vista desta mesma população perante as canalhices cometidas em votações perigosas no Congresso.
Bradando pelo fim da corrupção, ao mesmo tempo blindam corruptos de carteirinha e comprovada falta de honestidade dos mais diversos partidos.
Desenterram intolerâncias já vencidas propagando o separatismo, o racismo, o fascismo, o nazismo e todas as demais bandeiras de ódio que o mundo já repudiou.
Celebrando a impunidade, jorram de “gozo” quando seus adversários são punidos, quase sempre com desigualdade de julgamentos e provas.
Destemperam os debates, maculam os movimentos de rua, distorcem julgamentos, criam notícias fantasiosas com o mais absoluto conluio e apoio dos mandatários midiáticos e promovem o caos, a insegurança, o desânimo, a descrença e sobretudo abatem a esperança da classe trabalhadora e produtora.
Não percebem estes que seu mise-em-scéne, em que pese o talento indiscutível, já cansou? Que seu lamuriar já não carreia unanimidade? Que o que fazem de fato é prestar um desserviço à democracia? Claro que percebem, mas são tolos demais para voltar atrás enquanto é tempo e salvar-se, ainda que em parte.
Deviam saber que o brasileiro de verdade quer trabalhar, suar a camisa, vencer a luta do dia a dia, construir sua vida como sempre fez, sem contar com a ajuda de ninguém e sobretudo, sobreviver ainda que com a pouca dignidade que, pelo menos os governos de Lula e Dilma lhe garantiram. Coisas que antes eram impensáveis como acesso às universidades, um salário um pouco mais digno, possibilidade de conquista da moradia própria e outras atrasadas conquistas.
Quem diz o contrário o faz porque está deslumbrado pela mobilização que encanta, ou então desconhece todas as estatísticas. Será que vão ter que esperar pelos livros de história do futuro, já que parecem não ter lido os de agora?
Pobres infelizes, são partidários do "quanto pior melhor", ou apenas arautos da terceirização de suas incapacidades, buscando culpados fora de si mesmos, por aquilo que não conquistaram. Esquecem, talvez, que o Brasil somos todos nós.
Sempre houve quem idolatrasse os modos de vida europeu, americano e neste quesito, não dá mesmo para querer que joguem a favor do próprio país. Mas pra piorar, capitaneados por figuras de "certo prestígio" e muita lábia, são rapidamente cooptados pela ideia do "e se".
A somatória dos impropérios lançados nos palanques, TVs, jornais e internet, mesmo no parlamento e nas ruas, são por si só uma demonstração cabal de desinformação e ressonância.
Só tenho a lamentar que boa parte de nossa gente não tenha ainda acordado e muitas vezes repita chavões que são instrumentos subliminares de domínio.
Ao lançarem seus gritos de “vão pra Cuba”, "petralhas", “bolivarianos”, "comunistas" e outras palavras de ordem, estas pessoas estão na verdade fazendo o jogo dos que sonham e sempre sonharam em soterrar qualquer possibilidade de uma revolução verdadeiramente humana e promotora da igualdade. Revolução esta, que o mundo ainda não conheceu e possivelmente nem conhecerá. Não enquanto a tirania e a gana por poder e riqueza permanecerem como objetivo primário dos vaidosos políticos do mundo, que ocupam o lugar que os bons e justos lhes outorgaram, talvez até por omissão.
Caberia portanto aos herdeiros de mandato, no mínimo o compromisso com esta confiança, com a verdade e com a Constituição.
É preciso agora anotar à caneta os nomes destes “eloquentes opositores ao governo”. Nomes de quem tanto tem prejudicado nossa nação. Desvalorizado as conquistas dos trabalhadores. Jogado por terra tanta batalha vencida. Sujado a imagem pujante do Brasil no exterior.
Nomes de quem defende o entreguismo, o esvaziamento do Estado, o golpismo, a manutenção dos privilégios e principalmente a repressão na figura dos que pedem o retorno da ditadura.
Anotar para não esquecer. Para que em momento oportuno, se faça a faxina completa, que por mais que esteja se verificando hoje, como nunca dantes, diga-se de passagem, ainda precisa alcançar os apaniguados do poder tradicional e secular que imperou por mais de 500 anos. Conservadores empoeirados e cobertos de ranhuras e rugas do atraso. Raivosos e sem folha de serviços prestados ao nosso Brasil.
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