quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Nosso bem mais valioso

Tenho um grande orgulho do meu trabalho.  Sou, dentre outras coisas, corretor de seguros há exatos 30 anos. Isso mesmo.  Minha SUSEP é datada de 1991.

O seguro é aquilo que pode reparar um prejuízo inesperado oriundo de um revés ou perdas que seriam desastrosas para a vida pessoal ou profissional de alguém.

Sua criação recebe um grande número de versões, mas o fato é que desde antigas embarcações afundadas por piratas, até incêndios devastadores da história, já encontraram nele, a salvação.

Bem popular nos dias atuais, quando comecei a trabalhar, como herança da profissão de meu pai, havia a necessidade de instruir, orientar e fazer com que o público compreendesse sua importância.

Não era difícil encontrar, durante uma entrevista de oferta de seguro para automóveis, um discurso do tipo: "eu não bato meu carro".  E quando se tratava de seguro para residências, se ouvia muito: "nessa cidade não se invadem as casas".

Diferente hoje em dia, as estatísticas comprovam a necessidade ímpar desse estilo de reparação patrimonial.

Muita gente tem seguro para seu carro e até para sua casa. Há mesmo quem segure até animais de estimação, lanchas, casas de veraneio e celebridades os seus "atrativos" como pernas, dentes etc.

Mesmo assim, o Mercado nos dá conta de que 7 em cada 10 veículos da imensa frota nacional, se encontra sem cobertura. E quando falamos de residências o número sobe para 8.

Lamentavelmente, no entanto, as pessoas que já avaliam o seguro como necessário e se resguardam realizando suas apólices, ainda cometem alguns erros graves.

O primeiro é a realização de seu contrato de seguro com ente não especializado.  Instituições bancárias e até lojas de departamentos, oferecem seguros sem a mínima orientação para os clientes.  Dessa feita, muitos são os que pagam por benefícios que não serão utilizados ou não se aplicam a seus casos.  E para piorar, há os que contratam seu seguro, sem se proteger justamente do que mais lhes é arriscado.

Essa é sem dúvidas a importância de se realizar um seguro com corretor habilitado.  Só ele é capaz de enxergar as lacunas nas condições gerais e assim realizar a venda consultiva e sob medida.

A outra falha grave dos segurados (clientes de seguro) em geral é praticar a aquisição de seguros para carros, casas, empresas, eventos, equipamentos etc., mas desprezarem por completo o que é fundamental. A vida.

Nenhuma família se sustenta sem os mantenedores.  Nenhuma empresa sobrevive sem os diretores e funcionários.  Por isso o seguro de vida individual ou coletivo não pode ficar de fora.

Extremamente completo e de custo bem módico, o seguro de vida, de fato, garante a manutenção da situação das famílias e no caso da perda inesperada de alguém, a recomposição de uma renda que impedirá o desfazimento imediato do patrimônio acumulado ou vital para a continuidade do grupo em questão.

E vale salientar que o seguro de vida não indeniza apenas beneficiários de quem morre.  Ele pode ser pago em vida para pessoas que detectarem doenças terminais.  Pode ser antecipado em partes, para tratamentos.  Ou pode ter valores restituídos ao encerramento de um certo período.  São portanto diversas as formas de contratação.

Mais que nunca, estou de volta a essa prática.  Com meu celular, computador, pasta e cartões, vou reiniciar minha abordagem na intenção de referenciar quem acreditou até aqui na parceria com nossa marca. Ao mesmo tempo, praticar mais diretamente uma profissão que sempre reputei como honesta, vibrante, rentável e sobretudo com caráter social.

Espero contar com sua atenção e indicações.


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