Na
semana passada, o encontro com um Deputado amigo no avião de volta de Brasília,
reascendeu em mim as energias da militância política.
No
domingo, um exponente militante da política de Guapiaçu ligou-me solicitando
uma conversa séria sobre o processo eleitoral daquela cidade.
Hoje,
um amigo e candidato a vereador em Rio Preto, também me procurou estranhando
meu silêncio até o momento.
Não é
mesmo do meu feitio. Nunca deixei de
participar ativamente do processo político, acreditando sempre que não podemos
nos omitir.
Nossa
omissão abre a oportunidade para aqueles que contam com o silêncio e
afastamento das pessoas sérias.
Por
conta disso, surgem os oportunistas, espertalhões, aqueles que trocam o voto e
a consciência das pessoas por favores ou promessas de favores, cestas básicas
ou campeonatos de truco patrocinados.
Gente
às vezes, que se vale da posição de destaque em agremiações ou igrejas para
angariar o chamado “voto de cabresto”.
Lamentável
e verdadeiro.
Mesmo
sem tempo... Mesmo trabalhando até as tampas... Não ficarei de fora e de algum
modo darei meus pitacos aqui e ali.
Farei
reuniões, conversarei com amigos, escreverei aqui, ali e de vez em quando, sou
até capaz de panfletar.
O que
não vou fazer é ficar sentado enquanto gente que devia estar afastada da coisa
pública, tentar voltar ou permanecer.
É
claro... Sozinho não sou capaz de detê-los ou de afastá-los. Mas dá pra fazer um bom estrago e de repente,
ajudar alguém de bem, de valor e com compromissos a ascender a uma posição.
Seja
este o agente do executivo que precisa levar avante o projeto de crescimento e
desenvolvimento sustentável de uma grande cidade paulista, ou ainda de uma
pequena cidade onde vivem cidadãos de incansável dedicação e labor. Seja ainda integrante do legislativo, o mais
célebre dos poderes, a fim de que sejam garantidos o bom debate e a
fiscalização contundente das ações criminosas daqueles que se valem do poder para
a satisfação única de suas ganância e vaidade pessoal.
Penso
que seja esse meu papel como pai de família, cidadão e até cristão.
E que
sigam-me os bons...
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