Quase dois anos de atuação em uma das maiores
franqueadoras no país, aliados há outros dez anos em que estive na ativa em
duas outras grandes redes franqueadoras, carrearam-me uma ótima experiência em franchising.
Hoje, ao lado de minha profissão original, estar
em uma franqueadora é mais que certo como papel definitivo em minha carreira
profissional.
E entender de um dos ramos que mais cresce no
Brasil é um privilégio.
Claro que cada rede tem sua especificidade e detalhes
que não condizem com outras marcas. Mas
em comum, todas elas trazem alguns pontos indiscutíveis.
Um deles, por exemplo, é bastante
importante. Pressupõe a existência de
uma unidade piloto. Aquela em que os
processos são testados e validados pelo êxito das operações.
Existem marcas que, contrariando esta lógica,
se lançam no Mercado sem uma base prática, copiando apenas da teoria o que
seria a receita do sucesso para recomendá-lo aos seus franqueados.
Mas tive sorte.
Pelo menos nos momentos cruciais, as redes das quais fiz parte, tiveram e
têm sua “piloto”, proporcionando a possibilidade de ações e ajustes.
Outro ponto comum entre diversas redes é a
formatação de processos e da aparência.
Padronização visual (mobiliário, fachadas, utensílios, embalagens e
produtos, material de divulgação etc.) ou no caso da prestação de serviços, do
comportamento dos profissionais.
Só é possível franquear um modelo
replicável. Aquilo que se pode copiar ou
repetir em série. Portanto, toda a parte
de formatação tem que levar isso em conta.
Por conta dessa padronização, muitas redes
exigem de seus franqueados o consumo de todo o material apenas oriundo da “sede”
ou de fornecedores homologados. Outra
característica das franquias.
A divulgação e fortalecimento da marca e do
nome é também fator de consonância entre os componentes da franchising. Mas, vale lembrar que, independente da
divulgação realizada pela franqueadora, a divulgação individual de cada unidade
franqueada reforça qualquer outra ação de destaque coletivo.
E aqui cabe um cuidado, pois ainda mais grave que
não divulgar é fazê-lo e não ter como atender a demanda que surge por conta
disso. Não ter estoque suficiente ou
gente para atender a chamados.
Enfim, são diversos os pontos que permeiam esse
mundo.
Utilizar esta expertise no dia-a-dia de uma
franqueadora valoriza ainda mais a responsabilidade de quem lida com tantos
empresários que buscam nada mais que a realização de seus sonhos.
O franqueador é portanto o facilitador desta
busca.
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