O Professor Antônio Cáprio é um amigo e sua opinião sempre me foi cara.
Hoje, em artigo seu no Diário da Região, no entanto, suas idéias apresentadas sob o título de “Teje preso”, me chamaram a atenção.
Existe no texto muita coisa com que concordo plenamente, em se tratando de legislação. No entanto, quando o autor discorre sobre o auxilio-reclusão penso, ao meu ver, que ele comete o mesmo erro que tantos internautas demonstram ao retransmitir uma corrente que aborda o tema.
Em primeiro lugar fica a ressalva. Não tenho certeza do valor deste auxilio. Eu devia ter pesquisado mais sobre isso. Mas o que de fato importa é que ele se trata de algo muito importante para a sociedade. O auxilio às famílias de presidiários.
Alguns reincidentes, outros danosos para a sociedade, mas todos em cumprimento de suas penas. Pagando o que devem pelo que fizeram. (Não estão também descartados erros de justiça que podem ter levado inocentes à cadeia).
Trabalhadores que foram ou são, deixaram filhos, esposas sem nenhuma proteção e o objetivo desta lei é protegê-los.
A eterna mania de nivelar por baixo, defende que este valor caia ao invés da luta para que aumente o valor dos salários de quem está na ativa ou de aposentados livres.
Uma discussão muito grande precisa ser feita entre as pessoas, para que todos pensem grande e com ‘grandeza’ de espírito.
Mas ressalto. Esta é apenas minha modesta opinião.
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