quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
O mandato de Pedro Roberto
Eu não acredito que ainda se discute, nesta cidade (São José do Rio Preto), o caso da Comissão de “ética” que julga o Vereador Pedro Roberto Gomes.
Todos sabemos dos casos que já ocorreram naquela casa e como foi o julgamento efetuado de cada um deles e quem estava envolvido.
Também todos conhecemos a composição do Legislativo Municipal de hoje e as coisas que esta Legislatura tem produzido.
Em comparação, todos (cidadãos riopretenses) também conhecemos o vereador Pedro Roberto. Sua honestidade, seu trabalho, sua seriedade e compromisso com aquilo que é público.
Todos conhecemos o episódio envolvendo seu assessor. Como se deu, como foi levantado e apresentado ao público em geral.
Ora, meus caros, será que não percebem que ficar nesta discussão e tentar prejudicar o Edil é algo bem próximo do ridículo?
Há alguém que pense que a opinião pública, que lê ou não os jornais, ouve ou não rádios, assiste ou não as sessões da Câmara, não sabe raciocinar?
Lamento que tenha que trazer este assunto aqui novamente. Tenho amigos entre os vereadores. Mas fica difícil assistir a isto sem me manifestar.
Homenagens
Queria registrar neste espaço, no qual deixo marcadas impressões e opiniões pessoais, minhas homenagens ao amigo precioso, não só para mim, quanto para tantos de nossos conhecidos, Abediel Correia.
Abediel partiu para o Oriente Eterno nesta terça-feira, acometido por um infarto fulminante.
Conheci Abediel quando éramos ambos, assessores do hoje Deputado Edinho Araújo.
Ele tinha uma capacidade de aglutinar, ser sensato, sensível e carinhoso com todos, o que com certeza marcou aqueles que conviveram com ele.
Hoje, em seu velório no Cemitério da Ressurreição, encontrei-me com grandes amigos, claro, de várias nuances políticas, o que prova que ele sempre conseguiu manter um ótimo relacionamento com todos, mesmo em uma posição que nem sempre lhe permitia concordar com esta ou aquela pessoa ou opinião.
Gente assim como ele, que sabe respeitar o ser humano por trás de suas idéias ou pensamentos, é rara e deixa um buraco enorme em nosso meio ao partir.
Que descanse em paz e se junte aos seus queridos.
Auxilio-Reclusão (novamente)
O Professor Antônio Cáprio é um amigo e sua opinião sempre me foi cara.
Hoje, em artigo seu no Diário da Região, no entanto, suas idéias apresentadas sob o título de “Teje preso”, me chamaram a atenção.
Existe no texto muita coisa com que concordo plenamente, em se tratando de legislação. No entanto, quando o autor discorre sobre o auxilio-reclusão penso, ao meu ver, que ele comete o mesmo erro que tantos internautas demonstram ao retransmitir uma corrente que aborda o tema.
Em primeiro lugar fica a ressalva. Não tenho certeza do valor deste auxilio. Eu devia ter pesquisado mais sobre isso. Mas o que de fato importa é que ele se trata de algo muito importante para a sociedade. O auxilio às famílias de presidiários.
Alguns reincidentes, outros danosos para a sociedade, mas todos em cumprimento de suas penas. Pagando o que devem pelo que fizeram. (Não estão também descartados erros de justiça que podem ter levado inocentes à cadeia).
Trabalhadores que foram ou são, deixaram filhos, esposas sem nenhuma proteção e o objetivo desta lei é protegê-los.
A eterna mania de nivelar por baixo, defende que este valor caia ao invés da luta para que aumente o valor dos salários de quem está na ativa ou de aposentados livres.
Uma discussão muito grande precisa ser feita entre as pessoas, para que todos pensem grande e com ‘grandeza’ de espírito.
Mas ressalto. Esta é apenas minha modesta opinião.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Mercado de Franquias no Brasil
O Mercado em que estou inserido me remete para grandes discussões sobre os rumos da Economia deste país, pelo menos no tocante a pequenos e médios investidores.
Há cerca de alguns anos, estive envolvido no franchising, seja como funcionário de redes, como franqueado e há dois anos trabalhando ao lado de um grande franqueador brasileiro.
Esta experiência, nada desprezível, tem me mostrado que, mesmo diante do crescimento astronômico deste setor, há grandes responsabilidades e preocupações que não podem ficar de fora da pauta de quem espera retorno de determinado capital.
Investir em franquias pressupõe uma análise rigorosa, precedida do estudo da viabilidade da marca (estilo da empresa) com o perfil pessoal do candidato. Muitas vezes, aliás quase sempre, há seguimentos e empresas extremamente viáveis, mas que precisam encontrar empatia do investidor. Seja com relação às suas disponibilidades econômicas, quanto com relação ao seu comportamento. A decisão incorreta já neste passo do processo é garantia futura de "dor e ranger de dentes" para ambas as partes.
Esta análise rigorosa não pára aí. Definir o melhor lugar para o estabelecimento de um ponto, escolher com cautela e com bases sólidas a equipe, calcular o capital de giro, essencial para qualquer negócio no início, bem como pesquisar o Mercado local da cidade ou região onde se vai atuar para o confronto deste potencial com possibilidades reais, tudo isso é fundamental.
Deixar qualquer passo de fora é arriscar demais.
Claro que há mais pontos em que o "alarme" soa. Se houver um sócio no negócio, os cuidados devem ser redobrados. Um contrato entre ambos implicará em muitos momentos bons e ruíns, altos e baixos, que de maneira dolorosa, não raramente, terminam com rompimento de grandes amizades.
Contudo, mesmo diante destas precauções todas e desta visão um pouco antipática, investir no franchising é ainda o meio mais seguro para quem quer "tocar" o próprio negócio.
Contar com o suporte de uma franqueadora, a força de uma marca já consolidada, um TI dedicado e com a transferência de know how são imperativos importantes no início de uma operação.
Mas é preciso que o franqueado, mesmo depois de toda esta maratona de reflexões, abrace ainda sua condição de empreendedor e busque, vá atrás, não assista a treinamentos, mas participe dos mesmos. Se relacione com seus franqueadores e sobretudo, não queira inventar outra rede dentro da sua.
Há toda uma inteligência por trás desta cortina, que deve sim, aproveitar boas idéias, sem jamais perder a prudência, a seriedade e sobretudo, aquele feeling que o franqueador imprimiu ao difundir sua grande idéia.
Há cerca de alguns anos, estive envolvido no franchising, seja como funcionário de redes, como franqueado e há dois anos trabalhando ao lado de um grande franqueador brasileiro.
Esta experiência, nada desprezível, tem me mostrado que, mesmo diante do crescimento astronômico deste setor, há grandes responsabilidades e preocupações que não podem ficar de fora da pauta de quem espera retorno de determinado capital.
Investir em franquias pressupõe uma análise rigorosa, precedida do estudo da viabilidade da marca (estilo da empresa) com o perfil pessoal do candidato. Muitas vezes, aliás quase sempre, há seguimentos e empresas extremamente viáveis, mas que precisam encontrar empatia do investidor. Seja com relação às suas disponibilidades econômicas, quanto com relação ao seu comportamento. A decisão incorreta já neste passo do processo é garantia futura de "dor e ranger de dentes" para ambas as partes.
Esta análise rigorosa não pára aí. Definir o melhor lugar para o estabelecimento de um ponto, escolher com cautela e com bases sólidas a equipe, calcular o capital de giro, essencial para qualquer negócio no início, bem como pesquisar o Mercado local da cidade ou região onde se vai atuar para o confronto deste potencial com possibilidades reais, tudo isso é fundamental.
Deixar qualquer passo de fora é arriscar demais.
Claro que há mais pontos em que o "alarme" soa. Se houver um sócio no negócio, os cuidados devem ser redobrados. Um contrato entre ambos implicará em muitos momentos bons e ruíns, altos e baixos, que de maneira dolorosa, não raramente, terminam com rompimento de grandes amizades.
Contudo, mesmo diante destas precauções todas e desta visão um pouco antipática, investir no franchising é ainda o meio mais seguro para quem quer "tocar" o próprio negócio.
Contar com o suporte de uma franqueadora, a força de uma marca já consolidada, um TI dedicado e com a transferência de know how são imperativos importantes no início de uma operação.
Mas é preciso que o franqueado, mesmo depois de toda esta maratona de reflexões, abrace ainda sua condição de empreendedor e busque, vá atrás, não assista a treinamentos, mas participe dos mesmos. Se relacione com seus franqueadores e sobretudo, não queira inventar outra rede dentro da sua.
Há toda uma inteligência por trás desta cortina, que deve sim, aproveitar boas idéias, sem jamais perder a prudência, a seriedade e sobretudo, aquele feeling que o franqueador imprimiu ao difundir sua grande idéia.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Caminhos
Às vezes, quando estamos perdidos na vida... Nada melhor que parar, ouvir uma boa música, observar a natureza e buscar a saída nas coisas simples da vida.
Nestes momentos de singular serenidade, caminhos se apresentam de todas as espécies.
Retos, tortuosos, planos, esburacados, floridos, perigosos, estreitos e espaçosos.
Mas são caminhos. Maneiras de se ir aonde se quer estar.
A única certeza é que não há como se chegar a algum lugar sem caminhar, sem seguir em frente.
Surge então o segundo problema. Escolher o caminho certo.
Quase sempre, não teremos certeza alguma de nada, pois não conseguimos ver o destino.
Assim, se fosse esse o meu caso, eu escolheria não pelo destino, mas pelo próprio caminho e curtiria cada passo... cada instante.
Afinal, a parte mais legal da viagem é a própria viagem.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
A história das cosias e a sustentabilidade... Reflexão
Quem sou eu para entrar nesta discussão como se soubesse exatamente aonde quero chegar.
No entanto, não gosto de acreditar que as coisas simplesmente aconteçam pela boa vontade e graça da humanidade.
O discurso do "pró ecológico", da sustentabilidade, tem peso e importância neste momento de nossa história.
Mas não dá pra levar pra casa, direto e de graça, a culpa por todas as mazelas causadas em nome do consumo desenfreado.
Pobres e classe média, são então os culpados pelo desmatamento? Pela exploração desmedida do solo, das florestas e pela poluição do ar?
O que causa mais dano? As sacolinhas que a dona de casa leva do supermercado, muitas vezes reutilizando como saco para lixo ou as grandes indústrias que fabricam as embalagens dos shampoos, vinagres, garrafas pet etc? A própria máquina que recicla tudo isso, não consome energia e despeja CO2 ?
Ah... tem algo de muito estranho nesse discurso. Certa vez postei aqui o filminho a história das coisas. Volto a faze-lo pelo entendimento simples de que, há uma outra industria, um outro mercado, querendo achar uma lacuna para ganhar espaço e ainda com cara e jeito de bonzinho, politicamente correto e com isso obter aprovação e adesão generalizada.
Assistam o filminho... Vai fazer mal não.
http://www.youtube.com/watch?v=lgmTfPzLl4E
Abraços.
No entanto, não gosto de acreditar que as coisas simplesmente aconteçam pela boa vontade e graça da humanidade.
O discurso do "pró ecológico", da sustentabilidade, tem peso e importância neste momento de nossa história.
Mas não dá pra levar pra casa, direto e de graça, a culpa por todas as mazelas causadas em nome do consumo desenfreado.
Pobres e classe média, são então os culpados pelo desmatamento? Pela exploração desmedida do solo, das florestas e pela poluição do ar?
O que causa mais dano? As sacolinhas que a dona de casa leva do supermercado, muitas vezes reutilizando como saco para lixo ou as grandes indústrias que fabricam as embalagens dos shampoos, vinagres, garrafas pet etc? A própria máquina que recicla tudo isso, não consome energia e despeja CO2 ?
Ah... tem algo de muito estranho nesse discurso. Certa vez postei aqui o filminho a história das coisas. Volto a faze-lo pelo entendimento simples de que, há uma outra industria, um outro mercado, querendo achar uma lacuna para ganhar espaço e ainda com cara e jeito de bonzinho, politicamente correto e com isso obter aprovação e adesão generalizada.
Assistam o filminho... Vai fazer mal não.
http://www.youtube.com/watch?v=lgmTfPzLl4E
Abraços.
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