Ontem, dia 1o de novembro, completaram-se 7 anos do passamento de minha avó materna, Lydia Peloso Antunes. Mulher do construtor Antônio Antunes, dona Lydia se caracterizou por um incorrigível e combativo amor pelo seu clã. Descendente de imigrantes italianos, teve uma educação voltada ao trabalho duro e constante, o que sempre a moveu. Não fosse sua dedicação pela família, não teria talvez seu marido e filhos obtido os resultados encontrados.
Perdeu em tenra idade, o filho Antonio Antunes Filho no desastre do Rio Turvo em que outros 58 estudantes faleceram.
Não posso deixar de lembrá-la neste momento, pois foi sempre, para mim, a segunda mãe. Seu carinho, dedicação e os bolinhos de chuva não me abandonam jamais.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quando o agressor veste terno e a vítima veste luto. A verdade sobre a escalada no Oriente Médio
Foto: Foto AP/Leo Correa O conflito entre Israel e Irã entrou neste sábado (21) em seu nono dia. Nove dias de drones, bombas, mísseis e o ...
-
TUDO QUE VICIA COMEÇA COM C LUIS FERNANDO VERÍSSIMO "Tudo que vicia começa com C. Por alguma...
-
Em todas as eleições, sobretudo ao conversar com algumas pessoas nas ruas sobre as opções de votos, não é raro ouvirmos frases como: “Co...
-
Imagem - Gazeta de Rio Preto Morreu neste sábado, 14 de junho, o ex-prefeito de São José do Rio Preto, José Ferreira Liberato Caboclo, aos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por contribuir com sua opinião. Nossos apontamentos só tem razão de existir se outros puderem participar.