Lembramos ainda, com muito respeito, da morte prematura dos 59 estudantes mortos no Rio Turvo, vitimados por um acidente, em que o ônibus dos jovens, que se apresentariam em um concurso de fanfarras em Barretos, caiu nas águas escuras e frias.
Dezenas de famílias foram acometidas pela dor das perdas irreparáveis destes promissores cidadãos, dentre eles meu tio materno, Antonio Antunes Filho, que já militava como reporter em um jornal riopretense.
Estou morando hoje, em Goiania eu tinha 13 anos e 0ito meses quando o tragico acidente foi acometido, existia varias famílias, que perderam seus filhos entes queridos, inclusive 2 dois irmãos, que dia triste não quero recordar, mas muito difícel, quando chega esta data; quando passava pela ponte sempre tinha, calafrios e as autoridades da minha querida Rio Prêto, não faz esforços para melhora aquela, ponte espero que outro não venha acontecer, cuidado minha gente, o Paladino sabe bem sobre acontece por ali, o Pintor que tem rancho lá, mais de 40 anos.Meu nome é José Antonio Rodrigues nasc;)03/01/1947; na época eu era aluno de Monoel Antunes o qual foi prefeito, é conhece de perto esta tragédia, pois tinha um parente proximo.
ResponderExcluirMeu obrigado, olhem esta ponte com urgência, façam uma recuperaçãoç nesta ponte porque já tiveram varios sinais. e não queremos ver outros aconceterem
ResponderExcluirEu não presenciei o acidente no Rio Turvo porém o meu maravilhoso companheiro e agora infelizmente já falecido
ResponderExcluirJosé Antonio Carvalho filho de Juvenal Carvalho e Inês Tadei Carvalho me contou o seguinte fato que me deixou assombrada, ele estava á uma semana do passeio e enquanto brincava no quintal de sua casa uma voz firme e bem empoçada o admoestou: Não vá no passeio. Ele com exatos 15 anos e no vigor da juventude derre pente não quis mais participar da fanfarra, ficou ele mesmo se dizia indignado com tamanha afirmação no seu coração e para os pais que contristados o advertiam que fosse. Ainda bem, eu jamais o teria conhecido. Mas tarde souberam do terrível ocorrido. Meus sentimentos por todos ali mas as vezes tem coisas que não esta na nossa ossada modificar. Queria que aquela mesma força invertesse na sua situação. Hoje me encontro sozinha com o nosso filho quase com a idade dele na época da fanfarra. Mas Deus sabe todas as coisas e acredito plenamente que breve todos serão trazidos de volta a vida. Um abraço á todos e consolo divino em seus corações. Obrigada Ariadne Satilite Carvalho