“Se fosse possível, escreveria a palavra seguro no umbral de cada porta, na fronte de cada homem, tão certo estou de que o seguro pode, mediante um desembolso módico, livrar as famílias de catástrofes irreparáveis”.
Winston Churchill.
Repor prejuízos, reparar
perdas, reconstruir vidas devastadas por catástrofes inesperadas, proteger o
patrimônio e ajudar a superar tragédias são apenas algumas das finalidades do
SEGURO.
Diversos formatos compõem os
ramos e soluções existentes no Mercado segurador para atender as necessidades
dos muitos usuários, sejam eles conscientes ou não, dessas necessidades ou das
garantias estabelecidas por uma apólice.
É comum que as pessoas
procurem por seguros de automóvel para proteger seus veículos, mas raramente o
fazem para a proteção de seus negócios ou de bens mais valiosos como por
exemplo, a residência com todos os móveis, eletrodomésticos e demais pertences
internos.
Há um equívoco muito grande em
pensar que o preço do seguro é equivalente ao valor das indenizações. Talvez
seja isso que afaste o interesse da maioria.
Mas não funciona assim. Enquanto um seguro do carro pode ter o custo de
cerca de 0,50% do valor do casco, um seguro residencial com cobertura completa raramente
terá um preço que ultrapassará os 0,15%.
O mesmo pode ser dito quanto
ao maior de todos os patrimônios: a vida.
De custo irrisório, se comparado as amplas coberturas, o seguro que
ampara o mantenedor ou a mantenedora de uma família é surpreendente em termos
de preço.
Para sanar essas e outras
dúvidas que possam existir com relação a esse assunto, há um profissional
devidamente habilitado e responsável que deve ser consultado. O corretor, ou corretora de seguros.
Há seguros vendidos em
agências bancárias, lojas de departamentos e outros lugares, por vendedores
cobrados e pressionados para cumprir metas, mas sem qualquer qualificação específica
que os permita bem orientar o adquirente de uma proposta de seguros.
Já o corretor ou corretora, esse
agente que promoverá a venda profissional, é capaz de avaliar o que um cliente
realmente precisa. O segurado, como é chamado o usuário de um seguro, jamais
deverá pagar por coberturas que não precise ou a que não terá direito. De igual modo, deve estar amparado e com as
coberturas completas, sem deixar “buracos” ou falhas que o possam prejudicar,
caso precise. Desta forma, nem pagar mais,
nem menos, mas o equivalente e justo.
Uma outra ação dos corretores é
a escolha da companhia seguradora que dará a garantia de indenizar o segurado
no caso de um sinistro, como é chamado o revés ou situação que reclame o
pagamento das importâncias seguradas contratadas.
No Brasil são inúmeras as
companhias de seguros a atuar, sejam nacionais ou oriundas de outros países. Essas seguradoras, conforme o caso, são mais
ou menos especializadas em determinados ramos, são mais ou menos ágeis na
finalização dos processos de pagamentos e atendem melhor ou pior em
determinadas regiões de nosso vasto território.
Por isso o corretor, familiarizado com as especificidades e
características de cada uma delas, saberá qual a melhor para atender seus clientes.
Então há preços variados, mas
também há coberturas acessórias interessantes e diferenciadas de uma seguradora
para outra. Por isso tudo, ver apenas o
valor a pagar pela contratação pode não ser o mais relevante. De novo é o profissional
habilitado o mais indicado para ajudar nessa escolha.
Existe seguro para eventos,
para garantias contratuais, riscos de engenharia, invasão cibernética, roubos
de equipamentos móveis, incêndio, transportes e cargas, responsabilidade civil
operacional de vários profissionais, além de muitos outros. E é uma pena, mas nem
todos os corretores de seguros se dedicam a essa variedade de produtos. É aí
que uma empresa dedicada à corretagem e administração de seguros pode ser interessante
e generalista.
Já trabalhei em uma empresa seguradora
de 1987 a 1990 e depois me habilitei como corretor de seguros em 1991. Anos depois, 1995 mais precisamente, fundei
uma corretora, com uma sócia, que se transformou em uma grande empresa de
seguros atuando em mais de 300 cidades brasileiras.
Essa vivência de quase 35 anos
com seguros, a responsabilidade em gerir diversos produtores e responder por aproximados
70 mil clientes me possibilitou entender um mundo de oportunidades, mas maior
ainda foi o aprendizado que recebi daquilo que compõe o universo de benefícios
que o seguro proporciona.
Ao indenizar pessoas
sinistradas, o seguro devolve à sociedade boa parte do que arrecada numa espécie
de distribuição de receita, onde os que estão bem acabam por ajudar
indiretamente a quem precisa se recuperar.
Além disso, ao pagar por consultas médicas, exames e internações
hospitalares, o seguro saúde alivia o Estado desse compromisso constitucional atendendo
boa parte da população. Sem falar em
outros tantos mecanismos de promoção social, recuperação e indenização, aos quais
podemos ainda incluir consórcios, previdências e outas carteiras.
É satisfatório trabalhar com
isso. Ver que podemos livrar famílias e
empresas de perdas irreparáveis, manter negócios e promover o desenvolvimento.
Sou apaixonado por seguros e
gosto de salientar os esforços conjuntos de seguradores, corretores, sindicatos
e clubes da categoria que continuamente discutem meios de melhorar e ampliar o
alcance das muitas vantagens desse fantástico e extraordinário setor da Economia.
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