Na
data de ontem, 24 de agosto, completaram-se 52 anos do trágico acidente do Rio
Turvo, próximo a Guapiaçu, quando um ônibus com 59 estudantes de São José do
Rio Preto que se dirigiam para um concurso de fanfarras em Barretos, caiu nas
águas frias do rio, deixando famílias de uma cidade inteira no mais completo
luto.
As
cenas do velório coletivo na Praça D. José Marcondes, o enterro com as
homenagens, o livro “Eram 59”, a avenida com os nomes e a capela construída em
homenagem aos Estudantes foram os registros que ficaram e estão presentes para
muitos de nós.
Entre
eles estava meu tio, Antonio Antunes Filho, irmão mais novo de minha mãe, que
adorava jornalismo sendo um dos colaboradores do jornal riopretense “A Notícia”,
dirigido por Nivaldo Carrazone que faleceu na semana passada.
Ficam
aqui minhas homenagens aos meninos, muitos dos quais hoje estariam na casa dos
70 anos.
Lamentável
perda de pessoas que poderiam ter contribuído demais para que Rio Preto talvez
estivesse completamente diferente.
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