segunda-feira, 20 de junho de 2016

Um Brasil para os brasileiros.

Meu amigo e minha amiga... O Brasil está vivendo um instante todo seu e muito especial. 
As pessoas, usadas ou não, entenderam que é fácil “despertar o gigante” quando se quer.
Agora, depois de combater o que acreditaram errado e inimigo é chegado o momento de um combate mais eficiente e verdadeiro, para transformar de vez a política brasileira.
Está mais do que claro e para todo o povo brasileiro, que os inimigos reais permaneceram e os erros reais, foram agravados como nunca dantes, por estes mesmos inimigos.
Assim, queridos, parar agora seria desastroso. Se tudo esfriar, os danos serão irreversíveis. A desmobilização das massas pode fragilizar demais o sonho de quem quer ver este país no lugar para o qual foi destinado. 
O que os atuais “arautos da moralidade" estão fazendo após alijar o poder das mãos mais próximas da classe trabalhadora é jogar por terra aquelas pequenas parcelas de ganho que a nossa nação conquistou com sacrifício, limitações e muitos equívocos. Mas conquistou.
E não vão parar enquanto não finalizarem seu programa. Desestabilizar o país, desmoralizá-lo perante o mundo e vende-lo, entregá-lo em partes. E para tal, não medirão esforços, como não mediram para chegar até aqui. 
Maquiavélicos, pra não dizer diabólicos, usaram o próprio povo para manchar o Brasil.
Percebamos. 
Primeiro a sociedade brasileira, como um todo, foi dividida. A ferramenta usada para isso, foi aquela que unanimemente aglutinaria diferentes tipos de pessoas: A corrupção. Ela foi mostrada de forma seletiva e parcial e em doses homeopáticas até se tornarem mais intensas, evitando-se o possível desastre de mostrar mais do que se devia, em hora errada, como está ocorrendo em nossos dias atuais contra a vontade e por conta do descontrole deles. 
Antes mesmo do processo eleitoral de 2014, brasileiros se partiam em grupos diferentes e com opiniões apartadas. O primeiro teste, um grande teste, foi a manipulação e utilização das massas de protestos que chegaram às ruas com razões justas e que logo em seguida estavam diversificadas, variando do valor das passagens de ônibus ao “não vai ter copa”, de maneira muito parecida com o que se aplicou por agentes profissionais em outros países.
Lembremos: fica mais fácil se controlar um povo se este não está unido.
Esta desunião conveniente de classes sociais e visões políticas foi muito forte e repentina para ser apenas resultado do acaso ou das esferas que regem as razões econômicas de nossa gente. Houve sim e ainda há, um controle e uma organização por trás. 
Uma forma de vencermos isso, se você concorda que pode ser minimamente possível termos sido assim, tão usados, seria nos unirmos. Trabalharmos juntos em prol de objetivos concretos e únicos. Caminhar de braços dados na mesma direção. Quem poderá com um país inteiro?
Por outro lado, quem continuar a pensar sozinho ou a ressonar por força dos instrumentos de manipulação geral, estará jogando contra. Contra nossa liberdade, contra nosso crescimento, contra nossa salvação, contra nossa vitória final e definitiva.
Se ainda tem dúvidas do que eu estou falando, me diga: Em que momento você começou a pensar que é errado um programa social como o Bolsa Família? Como o Minha Casa, Minha Vida? Em que estas coisas lhe prejudicam de fato? Você é contra porque acha errado dar esmolas? Não é você que participa e organiza com tanta fraternidade e carinho as campanhas de agasalho que aquecem os menos favorecidos? Não te vi outro dia distribuindo sopas aos moradores de rua? Não é você quem contribui nas Igrejas pelas obras sociais de padres e pastores? Eu sei que a solidariedade sempre esteve no seu coração. E sei disso porque você é brasileiro. E este sentimento é inerente ao nosso DNA latino e brasileiro.
Qual o problema se o governo do Brasil ajuda os brasileiros que precisam? Que estão na miséria ou simplesmente não conseguem se virar sozinhos como eu e você por motivos os mais diversos?
Não é melhor que o governo os ajude do que morram à mingua? 
Tenho convicção de que você nunca ficou feliz ao ver menores pelas ruas. Nunca achou justo os idosos dormirem nas calçadas do INPS para conseguirem o mínimo de dignidade no final da vida. Por que teria mudado? Quando mudou? Como mudou? Já sei, não mudou. Esta forma egoísta de pensar, não é sua. Esta fala separatista e de ódio, não lhe pertence. Você é do bem, como seus pais e os pais dos seus pais. E como seus filhos.
Se você é solidário, generoso ou do bem, o Brasil, que é muito maior que eu e você juntos, deve ser igual.
Pois o Brasil, somos todos nós.
Sabe... 
Embora eu acredite na humanidade como um todo, independente do gênero, da cor, da raça, da etnia ou da nacionalidade e crença, eu também gostaria de bater no peito com orgulho pra dizer que sou patriota. Cantar o hino pelas ruas como se isso nos fizesse mais fortes. Mas é impossível fazer isso sem antes colocar as coisas no seu devido lugar. Pois eu sei e você também sabe que o Brasil é um pouco de toda gente... de toda raça. Aqui temos todas as crenças, todas as cores, todas as gentes que povoam o mundo. Tudo o que, de bom, foi criado por Deus, tem aqui sua representação.
Nossos estados e regiões, são interdependentes e somos irmãos de norte a sul, do centro-oeste ao nordeste e mesmo entre estes e os do sudeste. O que tentaram fazer nos jogando uns contra os outros, foi cruel, insano e sem lógica, afinal vivemos numa era em que a humanidade toda enxerga a igualdade e a fraternidade como único fato concreto entre os povos.
Minha gente... 
Um novo Brasil não vai brotar da terra da noite para o dia. Deve ser construído e por todos e cada um de nós.
Para tal, os intelectuais são importantes para os esclarecimentos que se fazem necessários. Para a elucidação dos fatos. Para indicarem os métodos e caminhos. Mas só os trabalhadores podem parar ou fazer andar o país. Daí as forças “do mal” tentarem separar uns dos outros. Daí separarem as classes e logo da mais próxima, a classe média. Separar os irmãos, para evitar que se mantenham unidos e fortes os trabalhadores da nação.
Uma sociedade desunida é fraca, incapaz.
Mas ninguém consegue interferir se você se decidir. A decisão é sua. A escolha também é sua. Onde está aquele seu sentimento fraterno para uma caminhada unida? Onde ele se perdeu?
Retomemos essa nossa tradicional e vigorosa vontade de ser um único povo e que sempre nos uniu a todos no passado mais sombrio de nossa história. Mostremos quem manda aqui.
Definamos o que nos pertence de fato e impeçamos que outros se venham utilizar de nossas riquezas naturais, bens dados pelo Criador para nossa subsistência e pujança, dando um basta nos seus interlocutores, políticos vendidos que operam na escuridão de sua desonestidade e posam de paladinos da moralidade e da decência enquanto se locupletam e ficam mais ricos, mais joviais e mais cheios de poder. Raça "do cão". Ladrões sem limites. Vendilhões do que não lhes pertence.
Nós os colocamos lá sempre por meio de votos irresponsáveis e fomos nós, de novo, quem os deixamos ainda mais fortes quando fizemos o seu joguinho de interesses pessoais, festejado com eles no último dia 17 de abril.
Todos vimos por quem agiram e com que "cara de pau" o fizeram, repetindo depois o Senado na mesma toada.
Imagine se juntássemos nossas energias, nosso grito, nossos punhos e fôssemos agora mesmo dar um basta em tudo isso?
Quem nos enfrentaria? Qual mídia mentiria impunemente sobre nossos luminosos propósitos, como fizeram até agora? Qual judiciário ousaria se comportar de maneira parcial perante os clamores de brasileiros vorazes da justiça? Que Congresso teria moral para continuar representando seus próprios interesses ante aqueles de cujo peito emana o poder?
Essa é a nossa verdadeira luta. E esse deve ser o nosso verdadeiro sonho.
De vivermos um único Brasil. Um Brasil de brasileiros verdadeiros. Sérios, honestos e trabalhadores.
Fora Temer... Fora Congresso corrupto... Basta justiça seletiva. Basta imprensa serviçal. Reconstrução do Brasil já.
Uma revolução real, transformadora e da fraternidade.

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