quarta-feira, 17 de junho de 2009

Ex-presidentes


Eu gostaria muito de confirmar estes dados, mas consta que a partir de uma Lei promulgada no Governo de José Sarney, cada ex-presidente tem direito de manter oito funcionários pagos pelos cofres públicos. Seria a Lei 7.474 de 08/05/86.
Sendo assim, temos as despesas de Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique sendo custeadas por nós.
Dois 8 funcionários, 4 são para a segurança e apoio pessoal. Dois automóveis com motoristas e dois assessores gerais com salários que variam entre R$ 6 à R$ 8.400,00 por mês.
Vale lembrar que Collor e Sarney são Senadores.
Os gastos de FHC são os mais graúdos, segundo alguns blogs.
Eu gostaria muito de confirmar estes dados, pois não consigo aceitar que além de tudo o que já passamos, ainda temos que sustentar este conforto inerte.
Claro que os ex-presidentes merecem uma "deferência" especial... mas carro com motorista, assessor particular...
Precisamos levantar uma discussão sobre isso, pois nem falamos de suas aposentadorias.

Um comentário:

  1. Carlos Alexandre,

    Com toda certeza, a decisão do STF irá obrigar as universidades a investirem mais nos curso de comunicação social, notadamente em jornalismo. Tal decisão, ao contrário do que pensam os acadêmicos e alguns diplomados, vai melhorar a vida da categoria. O próprio mercado vai saber selecionar os melhores. O que não podia continuar é a essa reserva de mercado. Quem está cursando, continue cursando. Quem se formou, faça uma pós, ou mestrado. Quanto mais você estudar, maiores oportunidades terá.
    Na disputa com um não diplomado, com certeza, aquele melhor qualificado, diplomado, mestre em comunicação terá maiores chances de ocupar a vaga. A decisão dos ministros não acaba com o curso e o diploma, ao contrário, valoriza ainda mais aqueles que lançam mão desses instrumentos.É simples entender. A política agressiva da Fenaj e dos sindicatos na defesa do diploma foi um desastre. Fui tratado como bandido, criminoso da pior espécie e outros adjetivos mais. Até uma denúncia á polícia por suposto “exercício ilegal” da profissão fizeram contra mim. Fui absolvido pela Justiça.
    Os sindicalistas/jornalistas, defensores de uma reserva de mercado e seus cargos nas entidades representativas, de forma violenta e ditatorial tentaram impor aos ministros do STF uma ordem de votação.Ao longo de 9 anos, desde 2001, o jornal Unidade, também nada democrático e ético, tratou os não diplomados como gente de segunda classe. Em suas matérias sobre o diploma, jamais ouviu um “precário”. Hoje, depois da decisão do STF, por ordem da Suprema Corte Brasileira, enfim, somos todos iguais. Não existe mais a distinção entre “precários” e “não precários”. Todos são profissionais. Agora, a luta dos antigos “precários”, hoje reconhecidos como profissionais, sem dúvida será a sindicalização e obtenção da Carteira de Identidade Profissional. Não mais como negar esse direito.Os ministros foram coerentes, pois já havia derrubado a Lei de Imprensa, agora acabaram com outro instrumento da ditadura, o Decreto-Lei 972/69. Viva a liberdade de expressão. Para quem quiser enviar contestação, por favor, use meu e-mail jornalistaviana@bol.com.br ou entrem no blog www.deolhonpoder.blogger.com.br

    ResponderExcluir

Obrigado por contribuir com sua opinião. Nossos apontamentos só tem razão de existir se outros puderem participar.

Ser uma nova versão.

Muitas vezes eu me ponho a aconselhar pessoas.   Desde os filhos, companheira, amigos e até quem não pede conselho algum. Feio isso, né? A...